terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Vamos Ensinar as Crianças a comerem frutas ?


O período conhecido como desmame, quando bem conduzido, permitirá à criança conhecer diferentes sabores e criar bons hábitos alimentares, como o de apreciar verduras, frutas e legumes - A Brazos Nutricional, pesquisa feita pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), em parceria com a Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), divulgada em setembro de 2007, nos deixou perplexos...
Apesar das várias opções de frutas, legumes e verduras que o Brasil planta e exporta todos os anos, não aproveitamos essa riqueza de nutrientes. O estudo envolveu 150 municípios brasileiros e entrevistou 2.240 pessoas de todas as classes sociais e descobriu que o consumo de vitaminas e sais minerais está abaixo das recomendações em 90% da população.
Os vegetais, incluindo frutas, verduras e legumes, ainda são as melhores fontes de fibras, vitaminas e sais minerais essenciais para melhorar o bom funcionamento do organismo. Esses nutrientes, por serem calculados em miligramas e microgramas, são conhecidos como micronutrientes. São tão importantes para a saúde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização Panamericana da Saúde (OPAS) concluíram que, pelo menos 60% das mortes em todo o mundo poderiam ser adiadas, ou mesmo evitadas, se as pessoas adotassem posturas mais saudáveis diante da vida, dentre elas, o consumo de no mínimo cinco porções (ou 400 gramas) dessa categoria de alimentos por dia. “Frutas e hortaliças são mais facilmente incorporadas ao cardápio, quando fazem parte dele desde a infância.
Pais que normalmente não comem esse tipo de alimento, involuntariamente, transmitem esse hábito aos filhos”, diz a endocrinologista da Clínica Genesis, Silvia Hashimoto Toledo. E por não apreciarem o sabor sutil das frutas, geralmente, eles não são criativos, não sabem como prepará-las ao gosto infantil, se contentam com a primeira alegação da criança de que não quer a maçã... E cedem à tentação do biscoito recheado, do salgadinho em pacote industrializado, da barra de chocolate... “Esses últimos alimentos são muito mais gostosos, pois são ricos em gordura, o ingrediente que faz tudo ficar mais saboroso. O sabor exacerbado dos alimentos industrializados faz com que a pêra pareça sem graça, sem atrativos. Logo, é na primeira infância que devemos lançar a semente dos bons hábitos alimentares, que vão assegurar um crescimento saudável. Não podemos perder esta chance única”, defende a endocrinologista Silvia Toledo.
Apresentando saboresEmbora a maioria das mães fique ansiosa para oferecer o primeiro suco de frutas para seus filhos, é sempre importante lembrar que os bebês devem ser alimentados, exclusivamente, com leite materno, pelo menos até o sexto mês de vida. Somente após essa idade é que o organismo estará pronto para receber outros alimentos”, explica a endocrinologista.
Assim, sucos, chás e água só devem ser oferecidos quando o bebê tiver completado seis meses de vida. “Apenas quando os bebês não estão evoluindo bem, apenas com o leite materno, outros alimentos podem ser introduzidos a partir do quarto mês”, diz Silvia Toledo.
A médica destaca que o mais importante é que os pais não ofereçam outro alimento para o bebê antes de ele completar quatro meses de vida, esteja ele se alimentando com o leite materno ou outro leite. “Como o sistema digestivo do bebê ainda não está preparado para receber essas substâncias, alguns problemas podem aparecer: alergias alimentares, intolerâncias, diarréias, anemia, desnutrição ou excesso de peso”, diz a médica.
Questão de estratégiaPara a frustração de muitas mães, geralmente os bebês não aceitam bem a introdução de novos alimentos em sua dieta e fazem caretas intermináveis ao provarem as primeiras frutas. “A rejeição é normal, pois sai de cena o leite e entram novos alimentos que têm sabores, cheiros e texturas diferentes das do leite materno. Com o passar dos dias, o bebê vai se acostumando e passará a aceitar melhor as frutas”, conta Ana Paula Mendonça, nutricionista da Clínica Genesis.
Ana destaca que “o mais importante é lembrar que a recusa - seja do suco ou da fruta raspadinha - é normal, aceitável e passageira”, diz. E diante de recusas, os pais devem oferecer outra fruta, que agrade mais o paladar do bebê. Não há restrições para as frutas que podem ser ofertadas aos bebês. “Só há restrições alimentares para os bebês que apresentam alergia ou que têm pais com alergias”, recomenda a nutricionista da Clínica Genesis.
É importante que ao preparar as frutas e os sucos de frutas que serão oferecidos ao nenê, os pais tenham cuidado com a higienização adequada das frutas. O fato de não consumir a casca de algumas frutas não elimina a necessidade do completo processo de higienização. “É importante que no momento inicial da oferta de novos alimentos, as frutas não sejam misturadas, para não tornar esse aprendizado mais difícil. Os pais também não devem adoçar os sucos, nem com açúcar, nem com mel, que pode conter a toxina que causa o botulismo. Para introduzir esses dois alimentos, os pais devem esperar o bebê completar o primeiro ano de vida”, recomenda Ana Paula Mendonça.

sábado, 12 de dezembro de 2009

Koubo

O que é o Koubo?

É um extrato de cactácea Cereus sp, com ação ma redução de apetite e controle do peso.

Qual mecanismo de ação do Koubo?

Tiramina e N-Metiltiramina sã considerados os marcadores da espécie, sendo responsável pela ação moderadora da apetite e lipolítica. Atuam estimulando a liberação de glucagon, desencadeando a glicogenólise e a lipólise, consequentemente liberação de insulina que disponibiliza glicose para célula, sendo a principal responsável pela sensação de saciedade.

Quais as vantagens no uso do Koubo?

Moderador natural do apetite, redutor de medidas e LDL, diurético e antioxidante.

Há alguma cotra-indicação para o uso do Koubo?

Devido a sua propriedae hiperglicemiante, não deve ser usado em diabéticos.

Quem pode fazer uso do Koubo?

Indivíduos qu estejam faendo dietas hipocalóricas, na busca de perda de peso de forma natural e segura.

Maçã - Pecado é não comer!

Além da fama de fruta proibida, a maçã é conhecida por combater muitas doenças.

Basta uma maçã pordia para evitar o acúmulo de colesterol nas artérias. Isto se dá devido a presença de flavonóides e polifenóis - substâncias presentes na casca e na polpa. Além desse benefício, a fruta também é rica em vitaminas e minerais, pouco calórica e ajuda manter o bom hálito.


Filé com molho de Maçã

Ingredientes:

1/2 xícara de caldo de galinha
1 colher de sopa de azeite
1 colher de sopa de mostarda
1 colher de chá de tomilho fresco
2 maças sem casca cortadas em gomos
2 peitos de frango sem pele e sem osso, cortados ao meio
1 cebola picada
1 talo de salsão picado
Sal à gosto

Modo de fazer:

Tempere o frango com sal, o tomilho e a mostarda. Deixe descansar por 10 minutos. Unte a frigideira com azeite e aqueça. Grelhe o frango dos dois lados até dourarem. Reserve,
Na mesma frigideira refogue a cebola e o salsão no azeite até ficarem macios. Junte o caldo e a maçã, tampe e cozinhe por cinco minutos ou até a maçã ficar macia. Acrescente os filés e deixe aquecer. Sirva em seguida.

Receitas sem Gluten

Torta de Batata sem gluten

Ingredientes:
]1kg de batatas cozidas e amassadas
3 olheres de sopa de amido de milho
2 colheres de sopa de manteiga ou óleo vegetal
2 ovos
1 xícara de água fervendo
1 colher de sopa de fermento em pó
500g de frango cozido e desfiado
noz moscada, óregano e gergelim

Modo de Preparo:

Misture bem as batatas com o amido de milho, os ovos, a manteiga e a farinha de arroz. Acrescente a água quente para dar uniformindade à massa.
Por último acrescente o fermento em pó.
Coloque a metade da massa em um refratário.
Acomode o recheio (frango desfiado temperado à gosto) sobre a massa de batatas.
Cuba a outra metade da massa e leve ao forno por 30 minutos.
Cubra com o molho de tomates, polvilhe o óregano e gergelim
Volte ao forno por mais alguns minutos.


Torta sem gluten

INGREDIENTES DA MASSA:
3 ovos
1 xícara (chá) de óleo de canola ou azeite de oliva-
1 xícara (chá) de água- 1 cebola grande, crua, cortada em gomos grandes
2 xícaras (chá) de Mix de Farinha sem glúten
1 colher (sobremesa) de sal marinho ou “sal verde”
1 colher (sopa) de fermento em pó

MIX DE FARINHAS SEM GLÚTEN

MEDIDAS PARA PREPARAR FARINHA SEM GLÚTEN

1 kg de farinha de arroz
330g de fécula de batata
165g de araruta

PREPARO:
Misturar bem e guardar em potes bem fechados até o momento do uso em suas receitas tradicionais em substituição à farinha de trigo.


SAL VERDE

INGREDIENTES:
200 g de dentes de alho (descascados na hora do preparo)
500 g de cebola- 1 pimentão vermelho
50 g de gengibre
1 maço pequeno de cebolinha verde
1 maço pequeno de salsinha
1 maço pequeno de manjericão
1 maço pequeno de hortelã
1 maço pequeno de coentro
10 g de folha de louro
1 alho poró
100 ml de água ou óleo de canola ou azeite (opcional)
Sal marinho em quantidade suficiente para dar ponto de pasta (cerca de 3 a 4 kg)

PREPARO:
Higienizar os ingredientes.
Picar a cebola e as folhas grosseiramente, apenas para facilitar a trituração.
Colocar a água ou o óleo no liquidificador (quantidade suficiente para cobrir as lâminas, apenas para facilitar o início da operação.
Bater, aos poucos, todos os temperos (exceto o sal) de modo a formar um suco grosso
Despejar, aos poucos, à parte, numa vasilha grande, o “suco de tempero” para não exceder a capacidade do copo do liquidificador.
Depois de tudo batido, acrescentar o sal na vasilha com o “suco de tempero”, pouco a pouco, mexendo bem, até dar ponto de pasta e não minar mais água- Colocar em vidros esterilizados, tampados e armazenar sob refrigeração por até 3 meses.

INGREDIENTES DO RECHEIO:
2 xícaras (chá) de ervilha (prefira usar a ervilha fresca ou congelada)
2 xícaras (chá) de milho (prefira usar o milho fresco ou congelado)
1 xícara (chá) de palmito ou champignon (prefira usar fresco ou de embalagens de vidro)
1 xícara (chá) de azeitonas verdes ou pretas (prefira as de embalagens de vidro)
1 xícara (chá) de molho de tomate (de preferência caseiro)
1 colher (chá) de sal marinho ou “sal verde”- 1 cebola grande picadinha

PREPARO:
Preparar primeiro o recheio, misturando todos os ingredientes e reservar.
Bater no liquidificador: ovos, óleo, leite de soja, cebola em gomos grandes e o sal.
À parte, misturar numa tigela: o Mix de Farinha sem glúten e o fermento em pó.
Misturar bem o líquido do liquidificador sobre a farinha e fermento, formando uma massa homogênea.
Misturar essa massa com o recheio, mexendo com a colher.
Colocar em assadeira untada com óleo e o mix de farinhas e levar assar em forno médio.
Cuca de banana OU Bolo de Coco (sem glúten)
Ingredientes:

1 ½ xíc. de creme ou farinha de arroz (200g)
3 colh. de sopa de farinha de linhaça1
½ xícara de açúcar mascavo
½ xíc. de óleo de canola4 claras em neve
4 gemas
1 colher de sopa de fermento em pó
Bananas cortadas (as bananas podem ser substituídas por coco ralado)
Canela

MODO DE PREPARAR:
Bata o óleo, as gemas e o açúcar. Acrescente o creme de arroz e o fermento.Adicione por último as claras e as bananas. Pincele um tabuleiro com óleo. Coloque a massa e polvilhe com canela.Levar ao forno já aquecido por 20-30 minutos a 200°C.

Bolo de Chocolate sem Farinha de Trigo

Ingredientes:
7 ovos
7 colheres (sopa) de açúcar
7 colheres (sopa) de chocolate em pó
4 colheres (sopa) de óleo2 colheres (sopa) de margarina
100 g de coco ralado seco
1 colher (sopa) de fermento em pó

Para a cobertura:
1 lata de creme de leite com soro ou 1 caixa de creme de leite de soja
3 colheres (sopa) de água
3 colheres (sopa) de chocolate em pó

Modo de preparo:
Bata no liquidificador 7 ovos, 7 colheres (sopa) de açúcar, 7 colheres (sopa) de chocolate em pó, 4 colheres (sopa) de óleo e 2 colheres (sopa) de margarina.Retire do liquidificador e misture 100 g de coco ralado seco e 1 colher (sopa) de fermento em pó.Numa forma redonda (25 cm x 4 cm) untada e forrada com papel-manteiga, despeje a mistura do bolo e leve ao forno a 180ºC por 40 min.
Para a cobertura:
Leve ao fogo 1 lata de creme de leite com soro, 3 colheres (sopa) de água e 3 colheres (sopa) de chocolate em pó até levantar fervura. Deixe esfriar e cubra o bolo.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Aveia - Um Alimento Funcional


A aveia foi um dos primeiros alimentos a receber o título de funcional, pois mais do que fornecer nutrientes para o organismo, ela ajuda a reduzir o risco de várias doenças.
Entre todos os seus ricos nutrientes, merece destaque as betaglucanas, fibras com capacidade de evitar doenças cardiovasculares e melhorar os sistema imunológico.
As betaglucanas agem de diferentes formas. Primeiro são fermentadas pela flora intestinal. Isso resulta na formação de moléculas que atuam no combate aos microorganismos patógenos que vivem no nosso intestino.
Outro mecanismo de ação e, talvez, o mais consagrado da aveia, é a redução de colesterol. Pelo mesmo mecanismo de equilibrar a flora intestinal, ela já está ajudando na menor absorção do colesterol. Além disso, as betaglucanas se ligam às moléculas de colesterol vindas dos alimentos e impedem sua absorção. Outro mecanismo: as betaglucanas também são capazes de diminuir a produção de colesterol pelo nosso organismo.
Com menor quantidade de colesterol circulando pelos vasos sanguíneos, é claro que estes estarão mais protegidos da formação de placas de gordura (ateromas) que obstruem a passagem de sangue e nutrientes para todo o corpo. Conseqüentemente, a pressão arterial também diminuiu, mais uma vantagem para a saúde com o consumo de aveia.
Mas seus benefícios não param por aí. As betaglucanas são capazes de controlar os níveis sanguíneos de glicemia, evitando a resistência à insulina e diabetes tipo 2. Da mesma forma que acontece com o colesterol, as betaglucanas diminuem e torna mais lenta a absorção de açúcares pelo intestino. Conseqüentemente evita-se picos de glicemia e picos de insulinemia evitando a resistência à insulina, primeiro passo para o diabetes tipo 2. E, se há menor pico de glicose no sangue, há menor armazenamento de energia e menor ganho de peso. Está aí, a aveia também ajuda no tratamento e prevenção da obesidade.
E tem mais, as betaglucanas, assim como outras fibras, ajudam o intestino a funcionar melhor, diminuindo o tempo de permanência de substâncias cancerígenas na luz intestinal. O consumo de aveia pode, portanto, diminuir a incidência de tumores malignos nessa região.
A aveia tem muitas outras qualidades. É um alimento muito barato, fácil de encontrar e muito versátil. Encontrado na forma de grão, flocos, farelo e farinha. É claro que cada um com suas qualidades e indicações.
O floco é o grão prensado integralmente, por isso conserva todos os seus nutrientes e pode ser consumido com saladas de frutas, vitaminas, iogurtes, pães. Os flocos finos nada mais são do que os flocos submetidos à moagem e fica ótimo em sopas e mingaus.
O farelo é feito da camada mais externa do grão e por isso contem a maior quantidade de fibras betaglucanas (9 g de betaglucanas em 100 g do farelo). Fica muito bom salpicado em patos já prontos, saladas verdes, saladas de frutas, sucos, pães, bolos...
A farinha é obtida da parte mais interna do grão e por isso tem pouca fibra em relação ao floco e ao farelo. É usada, geralmente, como uma alternativa à farinha de trigo em pães, bolos e outras massas.
A aveia não vive somente de fibras. Contém vitaminas do complexo B, fundamentais para a energia mental e física e vitamina E, um excelente antioxidante que protege às células contra danos causados pelos radicais livres. E minerais! A aveia contém zinco e silício. Quanto às proteínas, a aveia é um dos grãos mais protéicos que compõe a alimentação habitual do brasileiro.



Fonte: Nutrição e Saúde na TV


Bolo de Banana


Ingredientes


4 bananas nanicas maduras

4 ovos

1 xícara de mistura básica de farinha especial (1 xícara = 3 dedos de farinha de arroz + 1 dedo de farinha de batata + 1/2 xícara de amido de milho)

1 xícara de farinha de aveia

1 xícara rasa de óleo de canola

2 xícaras de açúcar mascavo ou adoçante culinário

1 colher de sopa de fermento em pó

2 colheres de sopa de linhaça dourada triturada ou gergelim ou semente de girassol


Modo de Preparo:

Beter no liquidificador as bananas, o óleo e os ovos. Misture os demais ingredientes em uma tigela. Colocar em uma forma untada e esfarinhada com farinha de arroz ou de aveia. Leve em forno médio pré-aquecido por 40 minutos. Quando estiver pronto, tire do forno e polvilhe com canela em pó.


Licopeno: um potente antioxidante




O licopeno é o carotenóide que dá a cor vermelha aos tomates. O licopeno é o mais abundante carotenóide da nossa alimentação. E olha que existem quase 600 carotenóides conhecidos.
O conteúdo de licopeno dos tomates pode ser notavelmente modificado durante o processo de amadurecimento e já foram observadas diferenças marcantes entre os vários tipos de tomates. Os tomates vermelhos, por exemplo, têm mais licopeno do que os amarelos.
A biodisponibilidade do licopeno aumenta depois do cozimento, de como que os produtos processados com o tomate como ketchup, suco e molho de tomate têm mais licopeno biodisponível que os tomates frescos.
Segundo evidências epidemiológicas as dietas ricas em licopeno estão associadas à redução do risco de diversos tipos de câncer. Por isso os suplementos com licopeno são freqüentemente indicados como agentes protetores contra o câncer, promotores da saúde cardíaca e antioxidantes.
Como antioxidante, o licopeno é duas vezes mais potente que o betacaroteno em relação à proteção de leucócitos de lesão da membrana celular provocada pelos radicais livres.
Até pouco tempo os suplementos de licopenos são caros. Muitos ainda o são! Mas, desde 2001, laboratórios farmacêuticos passaram a comercializar uma forma sintética de licopeno com custo cinco vezes menor e com a mesma efetividade.
Não existem efeitos colaterais adversos significativos associados ao consumo regular de suplementos de licopeno. No entanto, as doses de licopeno devem permanecer na faixa que seria obtida com uma dita rica em produtos derivados dos tomates, ou seja, 10 a 40mg/dia.
Mas o método mais custo-efetivo para obter licopeno diariamente é, sem dúvida, uma dieta ricas em alimentos à base de tomates. Estudos sugerem que 10 porções de derivados de tomates por semana (aproximadamente 20 a 100mg de licopeno, dependendo dos alimentos e modo de preparo) consegue reduzir o risco de câncer de próstata.

Fonte: Nutrição e Saúde na TV

Ginseng

Ginseng ou Panax ginseng, como é cientificamente conhecido, é uma planta utilizada na medicina chinesa há milhares de anos. Indicada para a longevidade e boa qualidade de vida, o ginseng é a espécie mais estudada e mais comercializada. Existem outras espécies menos conhecidas e menos comercializadas como Panax quinquefolius (ginseng americano), e outros nomes como ginseng silvestre, ginseng branco e o ginseng vermelho.
A planta nasce bem em regiões de clima ameno. Seu crescimento é lento sendo colhida após 4 a 6 anos do plantio. A parte utilizada como fitoterápico é a raiz.
Historicamente, o ginseng é utilizado para melhorar o estado de estresse e cansaço, devido às suas propriedades chamadas "adaptogênicas". Com isso, parece estar associado a uma melhora do bem-estar e a um aumento da habilidade em lidar com os fatores estressores (ambientais, fisiológicos e emocionais). Além disso, outros efeitos seriam a redução da suscetibilidade às doenças e também a diminuição dos danos causados por tratamentos como a quimioterapia e a radioterapia.
Os extratos da raiz de ginseng contêm diversas substâncias, mas as principais são as chamadas ginsenosídeos. Esses compostos possuem uma estrutura semelhante a certos hormônios que o nosso organismo produz, e suas ações podem ser devidas à sua ligação aos receptores para esses hormônios. Essas ações afetam diversos sistemas em nosso corpo, incluindo o estímulo à liberação de certos hormônios reguladores e a ativação da produção de proteínas e de colesterol. Os estudos já realizados sugerem que o ginseng pode modular os níveis do hormônio cortisol, responsável, entre outras funções, por equilibrar a gliecemia. Por isso o ginseng é indicado para pacientes diabéticos.
Uma grande ação do ginseng é sobre o sistema imune. Esse fitoterápico é capaz de melhora as defesas do nosso organismo e diminuir a ocorrência de doenças infecciosas. Por esse mesmo motivo traz efeitos benéficos para os pacientes que são submetidos à quimioterapia, ajudando a minimizar a perda de peso e a estabilizar o sistema imune e proteger o organismo de alguns efeitos colaterais desses tratamentos.
Outras substâncias encontradas no ginseng podem proporcionar melhora da circulação sanguinea, inclusive no cérebro, trazendo benefícios para o aprendizado, memória, fadiga mental e até desempenho sexual. É muito indicado para pessoas que estejam passando por uma fase de estresse físico e mental como atletas, vestibulandos e quem mais passar por esse estresse do dia a dia.

Mas alguns cuidados são fundamentais:
O ginseng é contra-indicado para os pacientes que apresentam problemas renais e infecções agudas e seu uso também não é recomendado durante a gestação e a lactação.
O uso prolongado e em altas doses pode causar diarréia, aumento da pressão arterial, taquicardia, hipoglicemia, nervosismo, lesões de pele, insônia e dor nas mamas.
As plantas podem interagir com outros medicamentos e tirar ou potencializar seus efeitos.
O ginseng pode interferir no funcionamento de medicamentos para pressão alta, anticoagulantes, aspirina, alguns antiinflamatórios, medicamentos com cafeína e hormônios
Mesmo tendo vários benefícios, seu uso deve ser sempre indicado e acompanhado por um médico ou nutricionista com conhecimentos de fitoterapia para evitar possíveis interações e feitos colaterais. Não tome fitoterápicos sem conhecimento de seu médico ou nutricionista!
Fonte: Nutrição e Saúde na TV

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Prisão de Ventre na Gestação

Porque é tão comum surgir prisão de ventre na gestação?
Nesta faze ocorrem muitas mudanças hormonais principalmente o aumento da progesterona que relaxa a musculatura intestinal, diminuindo o peristaltismo. Esse problema aparece ou se agrava a partir da vigésima semana gestacional.

Assim como erros alimentares causada pela diminuição de fibras frutas e verduras
baixo consumo de água também pré dispõem a constipação intestinal.

O problema pode provocar hemorróidas (devido o intestino estar preso) e prejudicar o parto?

Sim pode provocar hemorróidas. As hemorróidas ocorrem devido a um aumento das veias do reto, conforme a gestação.
Podem ser causadas pela prisão de ventre, péssimo hábito alimentar e no caso da gestação, também podem ser agravados pela pressão do útero que ocasiona a inflamação das veias, ao redor do ânus.
Os sintomas mais freqüentes são: coceira, dor e pequenos sangramentos no local. Para evitar, deve-se controlar a prisão de ventre, não permanecer muito tempo sentado e ter hábitos alimentares saudáveis. Na hora do trabalho de parto pode agravar o quadro para a mãe pelo esforço que é feito.

É recomendável tomar laxantes?
O uso de laxante não é recomendado e, quando necessário, só deve ser adotado sob supervisão medica. Constipação intestinal é um dos sintomas mais freqüentes em pacientes com queixas digestivas, que consiste em número de evacuações diminuídas, com eliminação de fezes de consistência endurecida acompanhada ou não de dor. Frente à freqüência observada de pacientes com queixas de constipação intestinal o ideal é mudar o habito alimentar Pois na gravidez ocorre
uma grande consumo de vitaminas e minerais e o laxante acaba eliminando muitas delas alem disso o organismo acostuma com o estimulo dado pelo laxante passando a não responder mais exigindo cada vez mais um estimula maior.

A grávida pode tomar chá naturais?
Com relação ás ervas, muitas tem eficácia terapêutica comprovada cientificamente, como o curcuma, gengibre, espinheira santa, chá verde, hortelã, erva cidreira, guaco etc. Mas como qualquer medicamento as ervas medicinais podem ter efeitos colaterais a depender da dose, da erva e da pessoa que tomou. São apriori, contra indicada na gestação por ter muitas plantas com propriedades abortiva como por exemplo a carqueja, boldo. Sendo assim antes de tomar devem consultar um, profissional habilitado.


Quais os melhores alimentos para evitar a prisão de ventre?
O consumo de alimentos ricos em fibras como: frutas em geral com casca como maça laranja com bagaço, pêra mamão, ameixa,damasco, figos vegetais folhosos escuros, grãos como milho, grão de bico, aveia, farelo de trigo,gérmen de trigo, semente de linhaça abóbora girassol, quinoa real, castanha nozes amêndoas, Esses alimentos permite uma evacuação mais rápida que evita com que as
fezes fiquem por muito tempo no intestino liberando toxina passando para o sangue e feto.


Qual é o papel da água? Quanto ela deve beber?
A água é um solvente universal que representa mais de 2/3 do peso do nosso corpo. É um elemento fundamental na circulação do sangue e atividade de fluidos linfáticos, assim como em todas as transformações químicas que acontecem no corpo, atua no controle da temperatura, no transporte de substancias pelo corpo, na limpeza dos órgãos internos, na desintoxicação do organismo e prevenção da constipação intestinal.É indicada em media a ingestão de 2 litros de líquidos por
dia, de preferência água para a produção do leite.


Qual o papel das fibras? Onde encontrar e quanto consumir?
A fibra é um tipo de carboidrato encontrado somente no reino vegetal, que mesmo sendo digerida e absorvida, possui uma nobre função reguladora, indispensável no organismo.Números estudos clínicos e epidemiológico demonstram o beneficio da fibra na prevenção de prisão de ventre, no controle da obesidade, diabete, câncer, hiperlipidemias e outras.

Apoiando-se nessa descobertas, é recomendável que o adulto ingira 25 a 30 gramas de fibras dia, o que só é possível com uma grande quantidade de frutas e hortaliças cruas e com a substituição dos alimentos refinados pelos integrais. Um outro fator importante é que uma dieta com alto teor de fibras faz com que a eliminação dos resíduos, através das fezes, desde que o alimento foi ingerido, seja em torno de 18 horas.
Já uma dieta de baixo teor de fibroso, a eliminação fica ao redor de 72 horas (em alguns casos, ate duas semanas), o que leva o cólon á exposição de componentes cancerígenos na alimentação por muito mais tempo.

CARDAPIO PARA GESTANTE RICO EM FIBRA COM 2000 CALORIAS

DESJEJUM
1 taça de coalhada desnatada com 1 colher de gérmen de trigo
5 biscoitos integrais
1 copo de suco de laranja
2 damascos secos
LANCHE
1 copo de leite de soja batido com
1 maça
ALMOÇO
1 prato de mesa de salada de alface com 1 beterraba ralada + 3
colheres de milho
1 prato (sobremesa) brócolis refogado
1 filé de boi grande grelhado
5 colheres(sopa) de arroz integral
1 taça de salada de frutas
LANCHE
1 barra de cereal com castanha do para
1 yakult + 1 maça
JANTAR
1 prato de sobremesa de salada de tomate e rúcula com 1 colher
de semente de girassol
2 fatia grossas de mussarela de búfalo
4 salsichas de frango grelhada
1 pão árabe
1 copo de suco de maracujá
1 banana assada com canela
Ceia
1 copo de iogurte desnatado com 1 colher de aveia em flocos


Fonte: Nutrição e saúde na TV


segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Bebidas energéticas: consumir ou não?

Pela rede circula um e-mail divulgando que bebidas energéticas, como o Red Bull, matam. Em alguns países a venda da bebida é proibida por lei. Cada vez mais adolescentes vem consumindo energéticos com bebidas alcoólicas. O poderoso marketing da Red Bull vem tentando induzir seu consumo diário através de filmes.

Por essas e outras informações o Blog da Saúde procurou uma especialista e fontes oficiais para tentar esclarecer os males e benefícios das bebidas energéticas.

Segundo a Assessoria de Imprensa da Anvisa, o uso de bebidas energéticas é autorizado no Brasil desde 1998, após avaliação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), quanto a segurança de uso destes produtos. Atualmente, as bebidas energéticas são dispensadas da obrigatoriedade de registro junto a Anvisa e regulamentados pela Resolução RDC 273/2005.

Quem pode consumir?

No rótulo deve constar a lista e as quantidades dos compostos do produto*, bem como as restrições de consumo. Crianças, gestantes, nutrizes, idosos e portadores de enfermidades devem consultar o médico antes do consumo do produto devido à elevada quantidade de cafeína na formulação. O consumo sem recomendação médica por esse grupo de risco pode levar à morte.

Segundo a nutricionista Dra. Ana Paula Mendonça P. Martins, da Clínica Genesis, o aminoácido (taurina) presente em bebidas energéticas pode levar à sobrecarga dos rins. A cafeína pode estimular o aumento da pressão arterial e dos batimentos cardíacos. Por isso, pacientes cardíacos, hipertensos e renais não devem usar estas substâncias.
O mesmo serve para praticantes de atividade física, pois o coração acelerado associado ao estímulo da atividade física pode levar a um enfarto fulminante. A cafeína também estimula a perda de cálcio, magnésio e potássio, levando a uma perda de massa óssea no futuro.

Outro risco associado ao consum de bebidas energéticas é a hemorragia cerebral.

Energético + Álcool

A ingestão da bebida com álcool também não é recomendada, pois pode potencializar os efeitos da bebida alcoólica e fazer com que o usuário tenha um julgamento errado sobre seu estado de embriaguez, aumentando assim o consumo do álcool. A sensação de sobriedade equivocada pode levar as pessoas a praticarem comportamentos de riscos como agressividade, dirigir alcoolizado e sexo sem proteção. “O uso associado ao álcool deve ser evitado, pois essa associação pode aumentar os efeitos excitatórios e reduzir os depressores no sistema nervoso e também precipitar ou predispor arritmias cardíacas”, explica a nutricionista.

Para ela não há necessidade da recomendação desta bebida em nenhuma situação. Ela defende a ingestão de café e chás que possuem o mesmo composto das bebidas energéticas. “O principal objetivo desta bebida é aumentar o desempenho físico e mental. Em chás e cafés podemos encontrar a cafeína acompanhada de inúmeras substâncias que reconhecidamente fazem muito bem à saúde”.

A bebida é composta de taurina, glucoronolactona, inositol, cafeína, vitaminas do complexo B, além de sacarose, glucose, citrato de sódio, aromatizantes e corantes.

*Confira os efeitos de cada uma das substâncias e suas quantidades máximas no produto:

Taurina: máximo 400 mg/100 mlÉ um dos aminoácidos mais abundantes em nosso organismo, está presente em alimentos de origem animal e é resultante da síntese metabólica do homem. Tem capacidade de emulsificar as gorduras dietéticas, facilitar a excreção pelo fígado de substâncias desnecessárias, melhorar a visão noturna, o desempenho psicomotor e a sensação de alerta.

Cafeína: máximo 35 mg/100 mlPossui efeito estimulante para o sistema nervoso central, provocando uma sensação de revigoramento, aumento da atenção, além de diminuir o sono e a fadiga. A secreção da adrenalina eleva a função cardíaca, melhora a contração muscular e facilita a desidratação devido a seu efeito diurético.

Glucoronolactona: máximo 250 mg/100 mlÉ um produto do metabolismo da glicose no fígado. Nem todas as bebidas energéticas possuem este ingrediente na sua composição. O metabolismo da glucoronolactona em humanos ainda não está bem esclarecido. Na natureza encontra–se em alguns vegetais que contêm gomas e em produtos como o vinho.

Inositol: máximo 20 mg/100 mlDerivado da glicose que participa da formação das membranas celulares. É amplamente distribuído na natureza e também produzido por nossa flora intestinal. Pode ser encontrado em diferentes fontes alimentares, como cereais, vegetais e produtos com levedo de cerveja e lecitina de soja. Auxilia na quebra de gordura e colesterol, pode prevenir a aterosclerose, melhora o desempenho anaeróbio e é necessário para a formação de neurotransmissores.

Fonte: Blog da Saúde

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Alimentação do diabético

A diabetes é causada quando há falha na produção ou na ação da insulina, um hormônio produzido pelo pâncreas, responsável pelo transporte da glicose do sangue para o interior das células. Essa falha leva à ocorrência de hiperglicemia (níveis elevados de glicose no sangue).
Horários para se alimentar: realizar de 05 a 06 refeições por dia, com o intervalo de três horas entre as refeições, evitando permanecer em jejum prolongado. Realizar uma refeição leve antes de dormir (por exemplo: iogurte desnatado, leite de soja ou tofu) e tomar café da manhã assim que acordar.

Fibras vegetais: responsáveis por retardar a absorção de açúcares e gorduras. Dessa forma, as fibras auxiliam no controle da glicose, triglicérides e colesterol sangüíneos, além de contribuírem para o bom funcionamento intestinal. São fontes de fibras: cereais integrais (arroz integral, macarrão integral, pão A integral, quinua, aveia, amaranto), legumes, frutas (prefira consumir com casca e bagaço) e hortaliças.

Adoçantes: utilizá-los para adoçar as suas preparações. Atenção para aqueles que podem ir ao forno e fogão. Devem ser utilizados para adoçar líquidos como sucos, vitaminas e chás.

Ômega – 3: é uma gordura monoinsaturada presente em óleo de peixes e peixes in natura, linhaça, nozes e quinua. Auxilia no controle do colesterol, triglicérides e pressão arterial.

Fonte: Site Mundo Verde

Berinjela

A berinjela, conhecida cientificamente porSolanum melongenaé muito consumida emvários e países, inclusive no Brasil. Combina muito bem com diferentesculinárias e segundo dizem por aí é um excelente “remédio” parahipercolesterolemia.

Os estudos para avaliar esses efeitos ainda são poucos, mas já dá para seter uma idéia do que o consumo de berinjela pode trazer de benefícios para a saúde. Os estudos são geralmente em animais e realizados com o suco do vegetal in natura com desidratado (na concentração de entre 2 e 60%) ou com componentes isolados da berinjela.

A berinjela contém polifenóis, saponinas, esteróides e flavonóides,substâncias que realmente conseguem atuar no metabolismo do colesterol e ter uma ação hipocolesterolêmica. Sabe-se que uma dieta contendo mais de 150mg/kg/dia desaponinas é capaz de aumentar a excreção fetal de sais biliares reduzindo ocolesterol total sem afetar a fração HDL.
Já os flavonóides, se administrados oralmente na quantidade de 1mg/100mgde peso corpóreo/dia, tem mostrado forte ação hipolipidêmica em animais, além de possível ação antioxidante.

Esses achados científicos mostram que a berinjela realmente pode trazer benefícios para a saúde e não apresenta efeitos adversos.
Assim, esse é um excelente vegetal para se incluir na alimentação tornando-a mais saudável.
Fonte: Nutrição e saúde na TV

O Estresse X A Obesidade

O estresse que vivenciamos diariamente, é suficiente para desencadear um processo de obesidade. Estudos recentes comprovam que pessoas sob estresse continuado, que estão sempre sob pressão, terminam modificando o padrão de secreção do hormônio cortisol, que aumenta a fome e a deposição de gordura na região abdominal. O cortisol, que é um dos hormônios de resposta ao estresse, ficaria aumentado no sangue por longos períodos, favorecendo a obesidade.

A Reação de Stress é um dos maiores fatores de indução da obesidade ou de piora nas pessoas já obesas. Isto, acontece devido ao hormônio Cortisol (Hormônio do Stress Crônico) aumentar a resistência dos músculos e vísceras à função da Insulina, dificultando a queima de glicose nesses órgãos, com conseqüente aumento da glicose no sangue. Quando o organismo identifica o aumento da glicose, o pâncreas passa a produzir mais insulina e essa glicose passa a entrar nos adipócitos (células de gordura) e a se transformar em gordura.

Logo, conclui-se que uma pessoa "estressada", com Stress Crônico, apresenta uma tendência a obesidade.

O "tratamento" do Stress Crônico é primordial para se evitar a obesidade visceral ou para minimizar a sua piora.
O Hipotálamo é a área do "cérebro" responsável pela Reação de Stress.
O tratamento com "fórmulas" medicamentosas muito eficazes que provocam a perda de peso de forma drástica, facilita a volta do peso com uma velocidade ainda maior do que a normal, além de lesar os nossos tecidos nobres que são compostos pelas proteínas.
Essas "fórmulas" são usadas mais em casos de obesidade onde a perda de peso torna-se necessária, para salvar a vida do paciente que apresenta uma obesidade mórbida.
Para a Reação de Stress não basta tomar calmantes e outros medicamentos que atuam no cérebro, amenizando parcialmente o problema, se os fatores neuroendocrinológicos não forem abordados de forma muito criteriosa.

Estresse crônico pode levar ao desejo constante de ingerir alimentos, principalmente carboidratos, causando a obesidade. No passado, situações de estresse eram seguidas por ações que requeriam grandes gastos energéticos, como fugir ou lutar. Essas ações já não constituem formas de aliviar o estresse dos dias atuais. O combate ao estresse requer pouca energia do organismo. O corpo acaba acumulando, em forma de gordura, o excesso de alimentos ingeridos em resposta aos hormônios liberados pelo estresse.

O desequilíbrio hormonal, causado por estresse prolongado, pode determinar a região onde a gordura do corpo irá se localizar. O estresse pode também aumentar o nosso apetite. O corpo estressado é como um motor desregulado, que precisa de excesso de combustível para funcionar. Os carboidratos são os alimentos que mais rapidamente se transformam em açúcar no sangue.

Obesos atingidos pelo estresse têm características muito próprias.
''Tendem a estar deprimidos, com sensação freqüente de desamparo, de desesperança; têm fome à noite, principalmente, ou no fim da tarde. O biótipo é de barrigudos com pouca engorda nas pernas e antebraços.'' Normalmente, essas pessoas se deixam engordar por não saber administrar questões emocionais.

O que cria um círculo vicioso.

Fonte:


Lizandra Lúcio
Nutricionista Clínica - Florianópolis/SC.
CRN2 4077
Coordenadora cursos em Medicina e Nutrição Funcional

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Alimentação e aumento de massa muscular

O crescimento muscular está diretamente relacionado com o tipo de alimentação, controle hormonal e a prática do exercício físico. Uma vez que, nutricionalmente, caracteriza-se pela retenção de nitrogênio, e, nesse contexto, a síntese proteica é um fator relevante, assim como também o são os substratos energéticos (carboidratos e gorduras) e os micronutrientes que auxiliam em todo esse processo.
O processo de hipertrofia ocorre quando a taxa de síntese proteica muscular excede a taxa de degradação, acarretando um saldo positivo do balanço proteico muscular.

A duração do aumento deste saldo é desconhecida, contudo, a síntese proteica muscular pode permanecer por até 48 horas pós-exercício.

A alimentação do fisiculturista deve conter quantidades adequadas de proteína, gordura, carboidratos, vitaminas, minerais e água.

Proteínas

A ingestão de proteínas é uma das maiores preocupações, já que este é o nutriente responsável pela construção dos músculos. A presença de todos os aminoácidos essenciais (em quantias adequadas em um alimento) irá formar uma proteína completa, e só ela garantirá a manutenção da saúde e crescimento.
Proteínas completas são encontradas na carne, ovos, leite, peixe, enfim, proteínas de origem animal.A recomendação diária pelo RDA (E. C. Recommended Daily Allowance) para uma pessoa normal é de 0,8 gramas de proteína por quilo de peso ao dia (0,8 g/Kg dia). Uma pessoa, seguindo um programa de treinamento intenso, poderá ter suas necessidades proteicas aumentadas em 1,5 – 2,0 g/Kg dia. Porém, em se tratando de um fisiculturista que treine intensamente e faça uso de farmacológicos, esta necessidade subirá para 3,0 – 4,0 g/Kg dia.

Carboidratos

Durante o dia devem ser consumidos carboidratos com baixo índice glicêmico para a manutenção de energia na corrente sanguínea, evitando a oscilação dos níveis de insulina (que contribuem para episódios de fome fora de hora, armazenamento de gordura e hipoglicemia). São alimentos com baixo índice glicêmico: batata, arroz integral, macarrão, milho, frutas, etc. Pesquisas demonstram que até 90 minutos após o término dos exercícios o corpo tem uma extraordinária capacidade de absorver nutrientes. Nessa fase, elevar os níveis de insulina é bastante conveniente para que se possa aproveitar todo o seu efeito anabólico e anticatabólico. Logo após o treino deve-se optar por carboidratos com alto índice glicêmico juntamente com alguma fonte proteica, evitando-se gordura. Está formula é fundamental para a explosão da insulina, pois direciona os aminoácidos para o músculo, para o crescimento muscular.

Gorduras

Deve-se evitar as gorduras ruins (saturadas e trans) que são encontradas nas carnes, alimentos industrializados, bolos, bolachas, creme de leite, batata frita, sorvete, salgados folhados, etc. substituindo-as pelas gorduras essenciais que estão nas oleoginosas, tais como: castanhas e nozes, sementes, óleos de peixe e óleos vegetais não processados. As gorduras essenciais aumentam a queima de gordura corporal, baixam o colesterol plasmático, produzem energia, transportam oxigênio, aumentam a sensibilidade à insulina, produzem hemoglobina e prostaglândinas (hormônios).

Vitaminas e minerais

Os fisiculturistas, assim como os demais atletas, podem ter as necessidades de vitaminas e minerais aumentadas, sendo conveniente a utilização de suplementos.

Vitamina C: possui um efeito anticatabólico. Ela controla um hormônio chamado cortisol (catabólico), que é liberado quando a pessoa passa por uma situação de estresse ou durante exercícios físicos intensos. Este hormônio é antagonista à testosterona (anabólico).
Aumentando-se a ingestão de vitamina C, controlamos a produção de cortisol para que a testosterona seja totalmente aproveitada para o crescimento muscular. Fontes naturais são as frutas cítricas (limão, laranja, acerola, etc.) e verduras como o pimentão verde, brócolis e espinafre.

Vitamina B6 ou piridoxina: está diretamente relacionada com o metabolismo dos aminoácidos, ou seja, quanto mais proteína você ingere mais vitamina B6 você necessita.
A recomendação diária é baseada numa ingestão média de proteína por uma pessoa normal (0,02 mg B6/grama de proteína). Fontes naturais são carnes (de porco, principalmente), leguminosas, verduras frescas e cereais integrais.

Suplementação de proteína

No mercado existem diversos suplementos proteicos, tais como: albumina de ovo, caseinato de cálcio, proteína hidrolisada de soja, whey protein (proteína do soro do leite), etc. Essas proteínas possuem diferentes graus de retenção de nitrogênio no organismo, sendo que a whey protein possui este grau mais elevado, sendo, portanto, de melhor qualidade e de mais rápida absorção. Seu consumo é indicado após o treino e no início da manhã, quando a reposição de aminoácidos faz-se necessária. Em seguida, escolhem-se as outras proteínas hidrolisadas (pré-digeridas) e por último as proteínas concentradas (caseína e a albumina), que são proteínas brutas e podem ser utilizadas antes de dormir para garantir um aporte proteico durante o sono.


Fonte: Site Fabiana Barreto

Leite de Vaca - Porque Evitar o seu Consumo

O leite possui uma proteína denominada beta-lactoglobulina que não é digerida pelo organismo do homem, ou seja, nós não temos enzimas que quebram essa proteína. Por isso ela não consegue ser aproveitada pelo organismo.
Caso essa proteína caia na corrente sanguínea o organismo reconhece como um agressor e vai combatê-la.
Quando o organismo combate a proteína gera inflamação, dependendo do lugar onde ela se instala vai gerar um processo inflamatório local podendo ser uma rinite, otite, dermatite, gastrite, sinusite, amidalite, cistite, celulite.
O importante para o organismo não é o alimento, mas sim o nutriente. Ou seja, o organismo tem que ser capaz de quebrar o alimento até o final para que os nutrientes daquele alimento sejam absorvidos e aproveitados pelas células.A preocupação das pessoas em relação a retirada ou diminuição do consumo de leite da dieta é em relação ao cálcio e o metabolismo ósseo. É importante salientar que o osso não é formado apenas de cálcio.
Os principais nutrientes para a formação óssea são: Cobre, Zinco, Manganês, Magnésio, Cálcio, Potássio, Boro, Vitamina D, Vitamina K, Vitamina C, Lisina, Silício.
O leite é apenas rico em cálcio, e o cálcio em excesso e sozinho, ou seja, sem a sinergia com os outros nutrientes, gera microcalcificação.
A natureza seria muita limitada se disponibilizasse o cálcio apenas no leite de outro animal.
Além do leite não possuir uma quantidade significativa dos outros nutrientes, ele ainda dificulta a utilização do próprio cálcio pelo organismo.
No estômago, o leite alcaliniza o ph, o qual deve estar com o ph ácido para que o cálcio possa ser ionizado, ou seja, fique na sua forma livre.
O leite e derivados acidificam o sangue o qual deve ser mantido em ph alcalino para que as reações quimico-metabólicas ocorram corretamente.
Como resposta, a acidificação do sangue, o organismo recruta cálcio dos ossos, afim de tamponar o ph sanguíneo podendo não ser a solução e sim a possível causa da osteoporose.
Fonte: Blog Sabor funcional

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Vegetais podem conferir proteção ao câncer


Pesquisadores norte-americanos encontraram que dieta rica em vegetais crucíferos alterou beneficamente a comunidade bacteriana do intestino humano comparada com dieta sem vegetais e sem fibras, trazendo proteção contra diversos tipos de cânceres do trato gastrintestinal.
Doze homens e cinco mulheres saudáveis, com idades entre 20 e 40 anos e índice de massa corporal (IMC) dentro da faixa de normalidade (18,5 a 24,9 kg/m2) participaram deste estudo.
Não poderiam participar do experimento aqueles que apresentassem alguns dos seguintes critérios de exclusão: desordens gastrointestinais, alergia ou intolerância a algum alimento utilizado no estudo, uso de antibiótico nos três meses antecedentes ao estudo, uso de medicamentos e constipação grave que necessitasse tratamento médico.
Todos os participantes consumiram duas dietas diferentes durante 14 dias cada uma, com intervalo de 21 dias entre elas. As dietas foram calculadas para oferecer proporções similares de macronutrientes, com exceção à quantidade de fibras alimentares:
• Dieta basal (DB): dieta base, privada de frutas, vegetais e alimentos integrais
• Dieta vegetal (DV): dieta base com adição de 14 g/kg peso corporal/dia de vegetais crucíferos (brócolis, couve-flor, repolho verde e roxo)
Embora cada indivíduo apresentasse uma comunidade bacteriana intestinal particular, as análises mostraram que houve diferença significativa entre a estrutura da comunidade bacteriana intestinal dos participantes quando se alimentaram da DB comparada com a DV.
“Os vegetais crucíferos são ricos em alguns componentes dietéticos, como as fibras alimentares (celulose, hemiceluloses e pectina) e outros componentes como as lignanas (esteróide vegetal de ação análoga ao estrógeno em mamíferos) e os glucosinolatos (fitoquímico), que servem como substratos metabólicos para algumas bactérias do intestino humano”, relatam os autores.
Os vegetais crucíferos conferem proteção contra o câncer, especialmente os cânceres do trato gastrointestinal, bexiga, próstata e pulmão. Isto porque as bactérias intestinais que se “alimentam” dos componentes desses produtos alimentícios suprimem o crescimento de células tumorais.
Além disso, um componente presente nesses alimentos, o isotiocianato (produto da hidrólise dos glucosinolatos), apresenta propriedades anticarcinogênicas, contribuindo ainda mais com esta proteção.
Fonte: Site Nutritotal

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Propolis/Mel/Geleia Real

Os produtos das abelhas são muito conhecidos na medicina natural. O própolis, pólen e geléia real contém componentes e indicações muito comuns, por isso são sempre usados em conjunto.
O pólen contém vitaminas, minerais, aminoácidos, carboidratos e outros elementos. Mas o teor dessas substância varia consideravelmente dependendo das plantas das quais o pólen foi colhido pelas abelhas e as condições dessa colheita. As principais indicações do pólen são como energizante e aumento da resistência física.
A geléia real é uma substância que as abelhas operárias fazem para alimentar aquela que será a abelha rainha, sendo oferecida também como alimentos para as crias das colméias nos seus primeiros dias de vida. Trata-se da secreção da glândula faringeana das abelhas operárias e que contém néctar de flores, açúcares e proteínas. É usada como um tônico geral por indivíduos que necessitem de um suplemento alimentar altamente revigorante.
O própolis, algumas vezes, chamado de antibiótico natural, é uma mistura complexa, sobretudo constituído de pólen e ceras que as abelhas extraem das plantas e depois usam para esterilizar, cimentar e impermeabilizar as colméias, protegendo-as dos germes exteriores. É rico em aminoácidos, oligoelementos, flavonóides e vitamina K. é muito indicado no tratamento de herpes, doenças respiratórias inflamatórias, periodontopatias como gengivites e dá um suporte geral ao sistema imunológico.

Fonte: Portal Nutrição e Saúde na TV

Frutas e verduras podem ajudar a prevenir depressão

Uma alimentação rica em alimentos processados – incluindo biscoitos, frituras, carnes processadas, grãos refinados e laticínios gordurosos – pode aumentar os riscos de depressão, segundo estudo do University College London, no Reino Unido. Em pesquisa com mais de 3,4 mil pessoas, os pesquisadores observaram que aqueles com maior ingestão desses alimentos industrializados tinham maior risco de ter depressão em um período de cinco anos; enquanto o consumo de alimentos integrais – incluindo frutas, hortaliças e peixes – foi associado a um efeito protetor contra a depressão.

Considerando fatores que poderia interferir nos resultados, os pesquisadores concluíram que aqueles que comiam mais vegetais e peixes tinham 26% menor risco de ter o problema de saúde mental, comparado àqueles que consumiam esses alimentos em menor quantidade. E o maior consumo de alimentos processados foi associado com 58% maior risco de depressão. O estudo, porém, não explica as razões dessas relações.
Fonte: Blog Boa Saúde

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Chá Verde - Redução da Angústia

Um estudo publicado na edição de novembro da revista científica American Journal of Clinical Nutrition indica que o consumo de chá verde está inversamente relacionado com a angústia psicológica.
Segundo os autores, na pesquisa, a chance de desenvolver angústia entre os participantes que consumiam cinco xícaras ou mais de chá por dia foi 20% menor, em comparação com aqueles que consumiam menos de uma xícara por dia.

Colageno

Colágeno

O colágeno representa de 25 a 30% de toda proteína do organismo humano.

Sua função é estrutural.

É o colágeno que da sustentação às células, mantendo-as unidas.

Essa proteína é produzida normalmente no nosso organismo desde que nascemos, porém a partir dos 30 anos há uma diminuição na produção deste colágeno o que pode levar a diminuição da elasticidade da pele, rugas e maior fragilidade óssea.

Essa menor produção de colágeno também é associada ao enfraquecimento de cabelos e unhas e ao aparecimento de estrias.

O colágeno é reposto em nosso organismo por meio da alimentação equilibrada. Além de proteínas para a formação do colágeno são necessários nutrientes como vitamina C, zinco, cobre, manganês e silício.

Inclua no cardápio os cereais integrais, as leguminosas, oleaginosas além de frutas, verduras e legumes - de preferência orgânicos.

Receitas com colageno

Fonte: Site Mundo Verde

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Receitas Termogênicas

SUCO ANTIOXIDANTE COM GENGIBRE
INGREDIENTES:
1 copo de suco com 3 laranjas1/2 cenoura1 talo de salsão pequeno1 pedaço pequeno de gengibre
MODO DE FAZER:
1. Bata tudo no liquidificador e coe2. Adoce com mel a gosto.
Fonte: Site dieta Já

Alimentos Termogênicos

Aliados na luta contra os quilinhos extras.

ACELERE!!

Alimentos termogênicos são aqueles que tem a particularidade de consumir mais energia para serem metabolizados, o que permite a queima de calorias. O desenvolvimento contínuo e regular do calor nos seres vivos é chamado de termogênese, que pode ser ativado por compostos alimentares originários de nutrientes bioativos.

Bons exemplos de alimentos termogênicos são a pimenta-vermelha, o gengibre, o chá verde, a folha de mostarda, a laranja, produtos à base de cafeína e até água gelada.
O mau funcionamento da termogênese no organismo é um dos fatores responsáveis pelo aumento de peso. Por isso, muitas vezes, algumas pessoas têm dificuldade de manter o peso ideal. A termogênese ativada previne o acúmulo de gordura e reduz os depósitos de lipídios.

Bons hábitos alimentares e a prática constante de exercícios são importantes para uma vida saudável e um corpo em forma. A alimentação pobre em gorduras (que cansa o metabolismo), rica em fibras (que faz o processo de limpeza), fracionada em até sete refeições e equilibrada é o ideal, para atingir os resultados, basta aumentar o consumo de frutas, verduras, líquidos, sementes e grãos.
Muitos fatores influenciam a variação da taxa metabólica:a idade (quanto mais idade, mais lento), o sexo (homens têm metabolismo mais rápido), questões genéticas, alimentação e a prática de exercícios.]

Para perceber os benefícios no corpo e até emagrecer, os alimentos termogênicos devem ser introduzidos com regularidade no dia a dia. Porém a quantidade a ser consumida é diferente de pessoa para pessoa, deve-se levar em consideração sempre a individualidade bioquímica e objetivo a ser alcançado.

Há algumas contra-indicações, no consumo exagerado dessas substâncias, por exemplo pessoas que sofrem de gastrite, não devem consumir pimenta em excesso. Outros sintomas indesejáveis que podem aparecer são: dor de cabeça, tontura, insônia e problemas gastrointestinais. Pessoas com histórico de hipertensão e problemas cardíacos devem ter atenção especial.

Portanto, antes de lançar mão destes produtos, verifique com seu médico ou nutricionista, qual o alimento mais indicado para seu caso.

Abaixo seguem algumas indicações de consumo:

PIMENTÕES E PIMENTA: 3 a 4g ao dia como tempero de pratos quentes e saladas é capaz de aumentar o metabolismo em 20%.

GENGIBRE:Pelo menos 1 pedaço de 2cm, três vezes ao dia. O gengibre pode ser consumido cru, no tempero de aves e peixes, refogado, em forma de chá ou batido no liquidificador com frutas.

VINAGRE DE MAÇÃ:1 colher de chá duas vezes ao dia.

CHÁ VERDE:1 xícara de chá de 5 a 10 minutos antes das principais refeições. O chá verde e o branco possuem inúmeras propriedades terapêuticas já conhecidas na prevenção de doenças, além de acelerar o funcionamento do metabolismo. Os compostos presentes na planta reduzem a absorção de açúcar no sangue - o que ajuda a diminuir a compulsão por doces - e inibem a ação da amilase, uma enzima responsável pela digestão de carboidratos. Além disso, aceleram o trânsito intestinal.

CANELA:1g duas vezes ao dia, na forma de chá, polvilhada em sopas ou preparações com queijo, gratinada no forno ou polvilhada em frutas como maça ou banana.

GUARANÁ EM PÓ:2g adicionado a sucos e vitamina de frutas.

Estes são os alimentos considerados mais termogênicos, mas a lista não para por aí. Outros também entram na lista: laranja, kiwi, café preto, chá mate, hortelã, alimentos ricos em ômega-3 (salmão, sardinha, cavalinha, bacalhau, etc), algas, soja, brócolis, água de coco, mostarda, aspargos, couve, acelga e até derivados de chocolate cominho, mostarda, cebola, alho e curry.

VITAMINA TERMOGÊNICA

INGREDIENTES:
3 cenouras sem casca
1 pedaço de gengibre
2 maças sem casca
1 folha de couve
1 punhado de hortelã
1 talo de salsão
Modo de Preparo: Passe todos os ingredientes na centrifuga e tome pela manhã em jejum.


Fonte: Revista GenteCIA e site uol

domingo, 27 de setembro de 2009

Receitas Sem Lactose

Shake de Banana

Ingredientes:
6 colheres de sopa de leite de soja em pó sabor banana
1/2 xicara de leite de coco
2 colheres de sopa de gengibre picado grosseiramente
3 colheres de sopa de mel
1 colher de café de canela
6 cubos de gelo médio

Modo de Preparo:

Bata todos os ingredientes com 2 1/2 xícaras de água (500ml) até que p gelo esteja competamente triturado. Decore os copos com mel e coloque shake. Sirva em seguida, bem geladinho.

Rendimento: 4 porções

Pão de Ervas sem lactose

Ingredientes:
7 1/2 xícaras de farinha de trigo para sovar
1 xícara de leite de soja em pó sem sabor
2 colheres de sopa de salsa picada
1 colher de sopa de óregano
1/2 colher de sopa de alecrim
1 colher de sopa de sal
3 tabletes de fermento biológico fresco
3 ovos
1 gema para pincelar

Modo de Preparo:

Junte a farinha, o leite de soja em pó, o óregano, o alecrim e o sal. Esfarele, com as pontas dos dedos, o fermento sobre os ingredientes e misture bem. Acrescente o óleo, os ovos e 2 xícaras de água morna (400ml) e misture até obter uma massa homogênea. Sove por 10 minutos até que a massa fique lisa e macia. Cubra com filme plástico novamente e deixe descansar por cerca de 40 minutos ou até dobrar de tamanho. Pincele a superficie com a gema leve para assar em forno pré-aquecido por aproximadamente 30 minutos.

Rendimento: 3 pães.


Molho Branco Sem Lactose e Sem Glúten

Ingredientes:
2 xícaras do leite de soja Soy Original
2 colheres (sopa) de margarina sem leite
2 colheres (sopa) de amido de milho
Sal e noz moscada à gosto

Modo de Preparo:

Derreter em uma panela a margarina, unir o amido de milho e mexer bem até obter uma pasta homogênea;
Acrescentar o leite de soja Soy Original aos poucos e mexer bem, cuidando para não empelotar;
Deixar cozinhar durante alguns minutos e temperar com sal e noz-moscada.
Rendimento: aproximadamente 450 ml
Tempo de preparo: 15 minutos

Fonte: Olvebra

Congresso de Nutrição Funcional - Novidades

Neste último final de semana aconteceu o V Congresso Internacional de Nutrição Clínica Funcional. Como sempre muita novidade foi discuitida, mas particularmente assuntos que estão na rotina do consultório e atinge muitos pacientes como:

- Disturbios emocionais (ansiedade, depressão, irritabilidade);
- Síndrome do ovário policístico;
- Endometriose;
- Resistência a insulina;
- Problemas gastrointestinais(refluxo, gastrite, constipação intestinal);
- Hipotireoidismo;
- Alergias alimentares, principalmente em crianças;

Um dos temas mais discutidos foi a intolerância ao glúten e a sua íntima ligação com inúmeros sinais e sintomas dos pacientes que necessariamente não apresentam a doença celíaca, como por exemplo: a hiperatividade em crianças e adolescentes, tireoidite de hashimoto e outras doenças auto-imunes.

Não poderia falar de um assunto que sempre esta em evidência que é a relação da resitência a insulina é o leite de vaca.

Vou organizar todos os temas e inserir todas as novidades aos poucos no blog, assim como receitas e novos produtos apresentados.

Espero contribuir!!!!!

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Receitas com Quinua

Salada de Quinua com iogurte e manga

Ingredientes:
1/3 de xícara de chá de iogurte natural
1 colher de sopa de suco de limão
2 colheres de chá de curry
1 colher de chá de gengibre ralado
2 colheres de sopa de azeite
Sal e Pimenta à gosto
1 1/3 de xícara de chá de quinua em grãos
2 xícaras de manga em cubos
1 pimentão vermelho sem pele cortado em cubinhos
1/4 de xícara de chá de salsa picada

Modo de Preparo:
Numa tigela, misture o iogurte com o suco de limão, o curry e o gengibre ralado. Junte o azeite e bata bem com um garfo até ficar homogêneo. Tempere com sal e pimenta. Cozinhe a quinua em quatro xícaras de água com um colher de sopa de sal por 10 minutos ou até ficar ligeiramente macia. Escorra e passe sob água corrente.
Numa tigela grande, misture a quinua com os demais ingredientes até ficar homogêneo. Junte o molho de iogurte e misture. Tempere com sal. Sirva.

Crepe de Quinua

Ingredientes:
400g de farinha de quinua
2 ovos
Pitada de Sal
1/2 colher de chá de açúcar
óleo
raspas de limão

Modo de Preparo:
Junte todos os ingredientes, menos a casca de limão, em um recipiente e bata no liquidificador até que que fique uma massa homogênea. Coloque então as raspas de limão para dar um toque de sabor. Coloque um fio de azeite em uma frigideira e espalhe bem na frigideira com papel absorvente. Guarde o papel que você repetirá a mesma operação com os outros crepes. Coloque a massa na frigideira e espalhe a massa mexendo a frigideira, ele deve ficar bem fina. Deixe cozinhar. Vire a massa para que asse do outro lado. Repita a operação.

Quinua com coalhada seca e hortelã

Ingredientes:
400g de quinua em grãos
1 tomate
300g de cebola roxa
1 buquê de folhas variadas (alface, agrião, etc)
300ml de azeite
300ml de coalhada seca
200g de nozes
1 limão
Sal e Pimenta e torradas de pão sírio

Modo de Preparo:
Cozinhe a quinua (de 12 a 15 minutos) em água fervente com sal, escorra e deixe esfriar. Corte a cebola e o tomate em cubos, pique a hortelã e misture com quinua, sal, pimenta, nozes, limão e azeite. Enforme o tabule e cubra com a coalhada seca. Sirva com o buquê de folhas e decore com hortelã e nozes. Use as torradas de pão sírio como acompanhamento.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Aleitamento Materno

O primeiro componente da alimentação infantil é o aleitamento materno, que até os seis meses de vida deve ser o único alimento recebido pela criança. O aleitamento materno possui inúmeras vantagens para o bebê, incluindo:

- Proteção contra morbidades como diarréias, infecções respiratórias e alergias alimentares;
- Proteção contra mortalidade infantil;
- Prevenção de doenças crônicas como diabetes, doença celíaca e doença de Crohn;
- Promoção de melhor crescimento;
- Melhora o vínculo mãe-filho;
- Melhor aceitação de novos alimentos no desmame;
- Custo menor quando comparado a alimentação artificial;

O colostro, primeiro produto de secreção láctica da nutriz, permite a boa adaptação fisiológica do
recém-nascido à vida extra-uterina. É secretado desde o último trimestre da gestação e na primeira semana pós-parto. É uma secreção líquida de cor amarelada, perfeito como primeiro alimento da criança.
A amamentação, sendo estabelecida progressivamente, resulta no leite de transição, produzido entre o sétimo e o 14º dia, e no leite maduro, após a segunda semana de lactação.

O leite humano maduro e o colostro atendem às necessidades nutricionais do recém-nascido com
composição que propicia a perfeita adaptação da criança na vida pós-natal e adequado crescimento.

A composição do leite materno é diferente de uma mulher para outra. Na mesma mãe varia entre mamas, em horários de mamadas diferentes e até no decurso da mesma mamada. Seu conteúdo fornece uma nutrição completa para o bebê, exceto em casos de mães muito desnutridas em que o teor de gorduras, vitaminas A e do complexo B podem ficar prejudicados.

O valor nutricional do leite humano varia durante a mamada e verifica-se diferença de valor nutricional entre o leite anterior e o leite posterior, sendo que este último contém três vezes mais lipídios e teor maior de proteínas. Sendo assim, é extremamente importante que o bebê receba
o leite do fim da mamada, que lhe proporcionará o adequado aporte energético.

É fundamental que não sejam estabelecidos limites de tempo de mamada, para que o ritmo de sucção de cada lactente seja respeitado e ele consiga esvaziar a mama, ingerindo o leite posterior Lembrando de oferecer sempre na próxima mamada a última mama oferecida na
anterior.

A grande maioria das mulheres apresenta quantidade de leite suficiente para amamentar seus filhos, e o lactente recebe todos os nutrientes que precisa, embora a mãe possa pensar
que não produz leite em quantidade adequada. Há duas maneiras práticas para se avaliar a ingestão de leite. A primeira é através do ganho ponderal que deve ser de aproximadamente 18 a 30g por dia, dependendo da idade da criança; a outra é através da eliminação de urina, que deve ser clara, transparente e no mínimo de seis a oito micções por dia - isto vale se a criança estiver em aleitamento materno exclusivo.

Algumas práticas devem ser observadas para que a amamentação seja bem sucedida, com vantagens para a mãe e para a criança. É importante que a mãe esteja calma, para que a fisiologia da lactação se estabeleça. O reflexo de ejeção do leite é influenciado pelo estado
emocional.

Nos primeiros dias de vida da criança as mamadas devem ser freqüentes para que se permita o desenvolvimento da lactação. Não devem ser estabelecidos horários para as mamadas; o choro do bebê e o despertar do sono devem regular os horários das mamadas. Com o tempo, a freqüência das mamadas passa a ser regida pela relação entre o volume de leite e a demanda da criança, que leva ao estabelecimento de horários “voluntários”. É importante destacar que nos primeiros meses a criança necessitará das mamadas noturnas.
Fonte: Revista Compacta

terça-feira, 21 de julho de 2009

Barrinhas de proteínas melhoram até o treino aeróbio


Veja quando consumir e descubra a quantidade ideal na sua dieta



Pensando em obter mais resultados no treino, você pensa logo nas barrinhas de proteína como reforço na dieta. O nutriente, indispensável para o funcionamento do organismo e especialmente necessário no metabolismo de quem deseja aumentar os músculos, está presente nas carnes (brancas e vermelhas), nos peixes, nos ovos e no leite.Mas, como a recomendação diária é alta (um grama de proteína por quilo de peso nos indivíduos sedentários), nem sempre as refeições conseguem dar conta deste total. "Nesses casos, a suplementação é indicada e não apresenta contra-indicações", afirma a nutricionista Ana Paula Mendonça, da Clínica Gênesis. A seguir, ela dá dicas para você tirar proveito máximo das barrinhas de proteína (não confunda com as de carboidratos, usadas para reposição energética) e diferencia o produto da versão em pó, também bastante popular entre quem pratica exercícios.
Elas são para todo mundo.
As barras de proteínas, assim como outros suplementos alimentares, devem ser vir de apoio para a sua dieta (não importa se você faz exercícios ou não). No entanto, não deixe de conferir os rótulos e ver se a quantidade de calorias de cada unidade está dentro das suas necessidades diárias. Vale lembrar que a composição das barrinhas também apresenta carboidratos e gorduras e que o valor calórico médio chega a 200kcal.
Treino aeróbio também queima proteína
A prática de exercícios aeróbios, mesmo que em menor proporção do que a musculação, também contribui para um catabolismo protéico. Portanto, o consumo adequado de proteínas ajuda o organismo a poupar as reservas deste nutriente, estimulando a perda de gordura corporal. Isso mesmo: consumidas dentro das proporções diárias recomendadas, as barras de proteína podem ser utilizadas para quem faz apenas exercícios aeróbicos.
Consuma após o treino
O momento da oferta do nutriente ao músculo é de extrema importância no resultado do treino. Durante todo o dia o músculo é submetido a diferentes fases de um ciclo de crescimento muscular. Existe a fase energética, a fase de recuperação e a fase de crescimento. Se as barrinhas forem pensadas como recurso para o aumento da massa, o ideal é comer logo após o treino de musculação (quando o organismo precisa do nutriente para se refazer das microlesões causadas pelas séries).
No dia de folga também pode
As barras de proteína podem ser consumidas em dias que não há treino, porque oferecem nutrientes de que nosso corpo precisa para funcionar adequadamente. Pense em uma unidade como substituição do lanche da manhã ou da tarde e não deixe de observar a quantidade de calorias que ela acrescenta na sua dieta.
A proporção ideal entre carboidratos, proteínas e gorduras
As relações de gordura, carboidrato e proteína variam muito de uma marca para outra, facilitando adequação às suas necessidades. Para substituição de um lanche da tarde, sem comprometer a ingestão calórica diária, as melhores opções seriam as barras que têm, em média, 10-20g de proteína, 15-30g de carboidrato e 5-7g de gordura.
Barrinhas ou proteína em pó?
As pesquisas mostram que ambas auxiliam na hipertrofia muscular, mas só devem ser usadas quando as recomendações dietéticas não são alcançadas. Dentre as proteínas em pó, podemos destacar a albumina, o proteinato de cálcio e a whey protein:
Albumina: é a proteína da clara do ovo. Indicada para os iniciantes na musculação.
Proteinato de Cálcio: proteína da soja. Indicada para os atletas e praticantes de atividade física que não comem a proteína de origem animal.
Whey Protein: é a proteína de soro do leite, tem ótima digestibilidade. Encontramos whey protein em três diferentes formas: isolada, concentrada e hidrolisada. Quanto mais rápida a proteína é digerida, maior o poder de síntese e absorção da proteína, proporcionando a recuperação muscular e o ganho de massa magra com maior rapidez e eficiência.
Whey protein isolada: pura, não tem mistura de outro tipo de proteína.
Whey Protein concentrada: maior quantidade de proteína por porção.
Whey Protein hidrolisada: de mais fácil absorção em relação às demais, pois é pré-digerida.
As proteínas concentradas em barra são práticas de fácil transporte e consumo, uma opção para quem não tem como bater os shakes de proteína em pó. A diferença básica é que as barras contêm um pouco mais de carboidrato e levam mais tempo para serem absorvidas.
Batendo a proteína em pó
Para facilitar a digestão e absorção o ideal é bater as proteínas em pó com água. A adição de uma fruta ajuda na recuperação muscular pós-treino, porque oferece carboidratos.
Proteínas para vegetarianos
As barrinhas de proteína levam em sua composição leite, ou proteína do soro do leite. Algumas marcas também associam leite de soja. Indivíduos ovolactovegetarianos devem dar preferência aos suplementos que possuem apenas proteínas da soja na composição, como o proteinato de cálcio.
Resultados mais rápidos
A hipertrofia muscular ocorre quando as taxas de síntese protéica são maiores que as taxas de degradação protéica corporal. O aumento da síntese protéica depende de um treinamento adequado, em volume e freqüência, de períodos de descanso, de perfil hormonal favorável (maior liberação de hormônios anabólicos e menor liberação de hormônios catabólicos) e, principalmente, de uma oferta adequada de nutrientes que estejam envolvidos na hipertrofia muscular (como as proteínas). O consumo das barrinhas pode auxiliar nos resultados e na performance do praticante de atividade física, porém associada a outros componentes da dieta e um programa de treinamento adequado que inclua séries de exercícios suficientemente intensos e períodos de descanso.
Calcule a quantidade diária que você deve consumir
O consumo protéico recomendado para pessoas sedentárias saudáveis varia de 0,8 a 1,0g de proteína/kg de peso corporal. Praticantes de musculação e atletas devem ter um consumo médio de 1,2 a 1,8g de proteína/kg de peso corporal. A quantidade protéica necessária para o atleta deve ser oferecida durante todo o dia dentro de um percentual que varia de 15-20% do valor calórico total da dieta, ou seja, uma pessoa sedentária pesando 70kg deve consumir diariamente de 56 a 70g de proteína por dia. Já em um atleta ou praticante de atividade física, esta quantidade pode variar e 84 a 126g por dia. O excesso no consumo de proteínas pode causar sobrecarga hepática e renal, órgãos envolvidos no metabolismo deste nutriente.
FONTE: SITE MINHA VIDA