segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Bebidas energéticas: consumir ou não?

Pela rede circula um e-mail divulgando que bebidas energéticas, como o Red Bull, matam. Em alguns países a venda da bebida é proibida por lei. Cada vez mais adolescentes vem consumindo energéticos com bebidas alcoólicas. O poderoso marketing da Red Bull vem tentando induzir seu consumo diário através de filmes.

Por essas e outras informações o Blog da Saúde procurou uma especialista e fontes oficiais para tentar esclarecer os males e benefícios das bebidas energéticas.

Segundo a Assessoria de Imprensa da Anvisa, o uso de bebidas energéticas é autorizado no Brasil desde 1998, após avaliação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), quanto a segurança de uso destes produtos. Atualmente, as bebidas energéticas são dispensadas da obrigatoriedade de registro junto a Anvisa e regulamentados pela Resolução RDC 273/2005.

Quem pode consumir?

No rótulo deve constar a lista e as quantidades dos compostos do produto*, bem como as restrições de consumo. Crianças, gestantes, nutrizes, idosos e portadores de enfermidades devem consultar o médico antes do consumo do produto devido à elevada quantidade de cafeína na formulação. O consumo sem recomendação médica por esse grupo de risco pode levar à morte.

Segundo a nutricionista Dra. Ana Paula Mendonça P. Martins, da Clínica Genesis, o aminoácido (taurina) presente em bebidas energéticas pode levar à sobrecarga dos rins. A cafeína pode estimular o aumento da pressão arterial e dos batimentos cardíacos. Por isso, pacientes cardíacos, hipertensos e renais não devem usar estas substâncias.
O mesmo serve para praticantes de atividade física, pois o coração acelerado associado ao estímulo da atividade física pode levar a um enfarto fulminante. A cafeína também estimula a perda de cálcio, magnésio e potássio, levando a uma perda de massa óssea no futuro.

Outro risco associado ao consum de bebidas energéticas é a hemorragia cerebral.

Energético + Álcool

A ingestão da bebida com álcool também não é recomendada, pois pode potencializar os efeitos da bebida alcoólica e fazer com que o usuário tenha um julgamento errado sobre seu estado de embriaguez, aumentando assim o consumo do álcool. A sensação de sobriedade equivocada pode levar as pessoas a praticarem comportamentos de riscos como agressividade, dirigir alcoolizado e sexo sem proteção. “O uso associado ao álcool deve ser evitado, pois essa associação pode aumentar os efeitos excitatórios e reduzir os depressores no sistema nervoso e também precipitar ou predispor arritmias cardíacas”, explica a nutricionista.

Para ela não há necessidade da recomendação desta bebida em nenhuma situação. Ela defende a ingestão de café e chás que possuem o mesmo composto das bebidas energéticas. “O principal objetivo desta bebida é aumentar o desempenho físico e mental. Em chás e cafés podemos encontrar a cafeína acompanhada de inúmeras substâncias que reconhecidamente fazem muito bem à saúde”.

A bebida é composta de taurina, glucoronolactona, inositol, cafeína, vitaminas do complexo B, além de sacarose, glucose, citrato de sódio, aromatizantes e corantes.

*Confira os efeitos de cada uma das substâncias e suas quantidades máximas no produto:

Taurina: máximo 400 mg/100 mlÉ um dos aminoácidos mais abundantes em nosso organismo, está presente em alimentos de origem animal e é resultante da síntese metabólica do homem. Tem capacidade de emulsificar as gorduras dietéticas, facilitar a excreção pelo fígado de substâncias desnecessárias, melhorar a visão noturna, o desempenho psicomotor e a sensação de alerta.

Cafeína: máximo 35 mg/100 mlPossui efeito estimulante para o sistema nervoso central, provocando uma sensação de revigoramento, aumento da atenção, além de diminuir o sono e a fadiga. A secreção da adrenalina eleva a função cardíaca, melhora a contração muscular e facilita a desidratação devido a seu efeito diurético.

Glucoronolactona: máximo 250 mg/100 mlÉ um produto do metabolismo da glicose no fígado. Nem todas as bebidas energéticas possuem este ingrediente na sua composição. O metabolismo da glucoronolactona em humanos ainda não está bem esclarecido. Na natureza encontra–se em alguns vegetais que contêm gomas e em produtos como o vinho.

Inositol: máximo 20 mg/100 mlDerivado da glicose que participa da formação das membranas celulares. É amplamente distribuído na natureza e também produzido por nossa flora intestinal. Pode ser encontrado em diferentes fontes alimentares, como cereais, vegetais e produtos com levedo de cerveja e lecitina de soja. Auxilia na quebra de gordura e colesterol, pode prevenir a aterosclerose, melhora o desempenho anaeróbio e é necessário para a formação de neurotransmissores.

Fonte: Blog da Saúde

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Alimentação do diabético

A diabetes é causada quando há falha na produção ou na ação da insulina, um hormônio produzido pelo pâncreas, responsável pelo transporte da glicose do sangue para o interior das células. Essa falha leva à ocorrência de hiperglicemia (níveis elevados de glicose no sangue).
Horários para se alimentar: realizar de 05 a 06 refeições por dia, com o intervalo de três horas entre as refeições, evitando permanecer em jejum prolongado. Realizar uma refeição leve antes de dormir (por exemplo: iogurte desnatado, leite de soja ou tofu) e tomar café da manhã assim que acordar.

Fibras vegetais: responsáveis por retardar a absorção de açúcares e gorduras. Dessa forma, as fibras auxiliam no controle da glicose, triglicérides e colesterol sangüíneos, além de contribuírem para o bom funcionamento intestinal. São fontes de fibras: cereais integrais (arroz integral, macarrão integral, pão A integral, quinua, aveia, amaranto), legumes, frutas (prefira consumir com casca e bagaço) e hortaliças.

Adoçantes: utilizá-los para adoçar as suas preparações. Atenção para aqueles que podem ir ao forno e fogão. Devem ser utilizados para adoçar líquidos como sucos, vitaminas e chás.

Ômega – 3: é uma gordura monoinsaturada presente em óleo de peixes e peixes in natura, linhaça, nozes e quinua. Auxilia no controle do colesterol, triglicérides e pressão arterial.

Fonte: Site Mundo Verde

Berinjela

A berinjela, conhecida cientificamente porSolanum melongenaé muito consumida emvários e países, inclusive no Brasil. Combina muito bem com diferentesculinárias e segundo dizem por aí é um excelente “remédio” parahipercolesterolemia.

Os estudos para avaliar esses efeitos ainda são poucos, mas já dá para seter uma idéia do que o consumo de berinjela pode trazer de benefícios para a saúde. Os estudos são geralmente em animais e realizados com o suco do vegetal in natura com desidratado (na concentração de entre 2 e 60%) ou com componentes isolados da berinjela.

A berinjela contém polifenóis, saponinas, esteróides e flavonóides,substâncias que realmente conseguem atuar no metabolismo do colesterol e ter uma ação hipocolesterolêmica. Sabe-se que uma dieta contendo mais de 150mg/kg/dia desaponinas é capaz de aumentar a excreção fetal de sais biliares reduzindo ocolesterol total sem afetar a fração HDL.
Já os flavonóides, se administrados oralmente na quantidade de 1mg/100mgde peso corpóreo/dia, tem mostrado forte ação hipolipidêmica em animais, além de possível ação antioxidante.

Esses achados científicos mostram que a berinjela realmente pode trazer benefícios para a saúde e não apresenta efeitos adversos.
Assim, esse é um excelente vegetal para se incluir na alimentação tornando-a mais saudável.
Fonte: Nutrição e saúde na TV

O Estresse X A Obesidade

O estresse que vivenciamos diariamente, é suficiente para desencadear um processo de obesidade. Estudos recentes comprovam que pessoas sob estresse continuado, que estão sempre sob pressão, terminam modificando o padrão de secreção do hormônio cortisol, que aumenta a fome e a deposição de gordura na região abdominal. O cortisol, que é um dos hormônios de resposta ao estresse, ficaria aumentado no sangue por longos períodos, favorecendo a obesidade.

A Reação de Stress é um dos maiores fatores de indução da obesidade ou de piora nas pessoas já obesas. Isto, acontece devido ao hormônio Cortisol (Hormônio do Stress Crônico) aumentar a resistência dos músculos e vísceras à função da Insulina, dificultando a queima de glicose nesses órgãos, com conseqüente aumento da glicose no sangue. Quando o organismo identifica o aumento da glicose, o pâncreas passa a produzir mais insulina e essa glicose passa a entrar nos adipócitos (células de gordura) e a se transformar em gordura.

Logo, conclui-se que uma pessoa "estressada", com Stress Crônico, apresenta uma tendência a obesidade.

O "tratamento" do Stress Crônico é primordial para se evitar a obesidade visceral ou para minimizar a sua piora.
O Hipotálamo é a área do "cérebro" responsável pela Reação de Stress.
O tratamento com "fórmulas" medicamentosas muito eficazes que provocam a perda de peso de forma drástica, facilita a volta do peso com uma velocidade ainda maior do que a normal, além de lesar os nossos tecidos nobres que são compostos pelas proteínas.
Essas "fórmulas" são usadas mais em casos de obesidade onde a perda de peso torna-se necessária, para salvar a vida do paciente que apresenta uma obesidade mórbida.
Para a Reação de Stress não basta tomar calmantes e outros medicamentos que atuam no cérebro, amenizando parcialmente o problema, se os fatores neuroendocrinológicos não forem abordados de forma muito criteriosa.

Estresse crônico pode levar ao desejo constante de ingerir alimentos, principalmente carboidratos, causando a obesidade. No passado, situações de estresse eram seguidas por ações que requeriam grandes gastos energéticos, como fugir ou lutar. Essas ações já não constituem formas de aliviar o estresse dos dias atuais. O combate ao estresse requer pouca energia do organismo. O corpo acaba acumulando, em forma de gordura, o excesso de alimentos ingeridos em resposta aos hormônios liberados pelo estresse.

O desequilíbrio hormonal, causado por estresse prolongado, pode determinar a região onde a gordura do corpo irá se localizar. O estresse pode também aumentar o nosso apetite. O corpo estressado é como um motor desregulado, que precisa de excesso de combustível para funcionar. Os carboidratos são os alimentos que mais rapidamente se transformam em açúcar no sangue.

Obesos atingidos pelo estresse têm características muito próprias.
''Tendem a estar deprimidos, com sensação freqüente de desamparo, de desesperança; têm fome à noite, principalmente, ou no fim da tarde. O biótipo é de barrigudos com pouca engorda nas pernas e antebraços.'' Normalmente, essas pessoas se deixam engordar por não saber administrar questões emocionais.

O que cria um círculo vicioso.

Fonte:


Lizandra Lúcio
Nutricionista Clínica - Florianópolis/SC.
CRN2 4077
Coordenadora cursos em Medicina e Nutrição Funcional

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Alimentação e aumento de massa muscular

O crescimento muscular está diretamente relacionado com o tipo de alimentação, controle hormonal e a prática do exercício físico. Uma vez que, nutricionalmente, caracteriza-se pela retenção de nitrogênio, e, nesse contexto, a síntese proteica é um fator relevante, assim como também o são os substratos energéticos (carboidratos e gorduras) e os micronutrientes que auxiliam em todo esse processo.
O processo de hipertrofia ocorre quando a taxa de síntese proteica muscular excede a taxa de degradação, acarretando um saldo positivo do balanço proteico muscular.

A duração do aumento deste saldo é desconhecida, contudo, a síntese proteica muscular pode permanecer por até 48 horas pós-exercício.

A alimentação do fisiculturista deve conter quantidades adequadas de proteína, gordura, carboidratos, vitaminas, minerais e água.

Proteínas

A ingestão de proteínas é uma das maiores preocupações, já que este é o nutriente responsável pela construção dos músculos. A presença de todos os aminoácidos essenciais (em quantias adequadas em um alimento) irá formar uma proteína completa, e só ela garantirá a manutenção da saúde e crescimento.
Proteínas completas são encontradas na carne, ovos, leite, peixe, enfim, proteínas de origem animal.A recomendação diária pelo RDA (E. C. Recommended Daily Allowance) para uma pessoa normal é de 0,8 gramas de proteína por quilo de peso ao dia (0,8 g/Kg dia). Uma pessoa, seguindo um programa de treinamento intenso, poderá ter suas necessidades proteicas aumentadas em 1,5 – 2,0 g/Kg dia. Porém, em se tratando de um fisiculturista que treine intensamente e faça uso de farmacológicos, esta necessidade subirá para 3,0 – 4,0 g/Kg dia.

Carboidratos

Durante o dia devem ser consumidos carboidratos com baixo índice glicêmico para a manutenção de energia na corrente sanguínea, evitando a oscilação dos níveis de insulina (que contribuem para episódios de fome fora de hora, armazenamento de gordura e hipoglicemia). São alimentos com baixo índice glicêmico: batata, arroz integral, macarrão, milho, frutas, etc. Pesquisas demonstram que até 90 minutos após o término dos exercícios o corpo tem uma extraordinária capacidade de absorver nutrientes. Nessa fase, elevar os níveis de insulina é bastante conveniente para que se possa aproveitar todo o seu efeito anabólico e anticatabólico. Logo após o treino deve-se optar por carboidratos com alto índice glicêmico juntamente com alguma fonte proteica, evitando-se gordura. Está formula é fundamental para a explosão da insulina, pois direciona os aminoácidos para o músculo, para o crescimento muscular.

Gorduras

Deve-se evitar as gorduras ruins (saturadas e trans) que são encontradas nas carnes, alimentos industrializados, bolos, bolachas, creme de leite, batata frita, sorvete, salgados folhados, etc. substituindo-as pelas gorduras essenciais que estão nas oleoginosas, tais como: castanhas e nozes, sementes, óleos de peixe e óleos vegetais não processados. As gorduras essenciais aumentam a queima de gordura corporal, baixam o colesterol plasmático, produzem energia, transportam oxigênio, aumentam a sensibilidade à insulina, produzem hemoglobina e prostaglândinas (hormônios).

Vitaminas e minerais

Os fisiculturistas, assim como os demais atletas, podem ter as necessidades de vitaminas e minerais aumentadas, sendo conveniente a utilização de suplementos.

Vitamina C: possui um efeito anticatabólico. Ela controla um hormônio chamado cortisol (catabólico), que é liberado quando a pessoa passa por uma situação de estresse ou durante exercícios físicos intensos. Este hormônio é antagonista à testosterona (anabólico).
Aumentando-se a ingestão de vitamina C, controlamos a produção de cortisol para que a testosterona seja totalmente aproveitada para o crescimento muscular. Fontes naturais são as frutas cítricas (limão, laranja, acerola, etc.) e verduras como o pimentão verde, brócolis e espinafre.

Vitamina B6 ou piridoxina: está diretamente relacionada com o metabolismo dos aminoácidos, ou seja, quanto mais proteína você ingere mais vitamina B6 você necessita.
A recomendação diária é baseada numa ingestão média de proteína por uma pessoa normal (0,02 mg B6/grama de proteína). Fontes naturais são carnes (de porco, principalmente), leguminosas, verduras frescas e cereais integrais.

Suplementação de proteína

No mercado existem diversos suplementos proteicos, tais como: albumina de ovo, caseinato de cálcio, proteína hidrolisada de soja, whey protein (proteína do soro do leite), etc. Essas proteínas possuem diferentes graus de retenção de nitrogênio no organismo, sendo que a whey protein possui este grau mais elevado, sendo, portanto, de melhor qualidade e de mais rápida absorção. Seu consumo é indicado após o treino e no início da manhã, quando a reposição de aminoácidos faz-se necessária. Em seguida, escolhem-se as outras proteínas hidrolisadas (pré-digeridas) e por último as proteínas concentradas (caseína e a albumina), que são proteínas brutas e podem ser utilizadas antes de dormir para garantir um aporte proteico durante o sono.


Fonte: Site Fabiana Barreto

Leite de Vaca - Porque Evitar o seu Consumo

O leite possui uma proteína denominada beta-lactoglobulina que não é digerida pelo organismo do homem, ou seja, nós não temos enzimas que quebram essa proteína. Por isso ela não consegue ser aproveitada pelo organismo.
Caso essa proteína caia na corrente sanguínea o organismo reconhece como um agressor e vai combatê-la.
Quando o organismo combate a proteína gera inflamação, dependendo do lugar onde ela se instala vai gerar um processo inflamatório local podendo ser uma rinite, otite, dermatite, gastrite, sinusite, amidalite, cistite, celulite.
O importante para o organismo não é o alimento, mas sim o nutriente. Ou seja, o organismo tem que ser capaz de quebrar o alimento até o final para que os nutrientes daquele alimento sejam absorvidos e aproveitados pelas células.A preocupação das pessoas em relação a retirada ou diminuição do consumo de leite da dieta é em relação ao cálcio e o metabolismo ósseo. É importante salientar que o osso não é formado apenas de cálcio.
Os principais nutrientes para a formação óssea são: Cobre, Zinco, Manganês, Magnésio, Cálcio, Potássio, Boro, Vitamina D, Vitamina K, Vitamina C, Lisina, Silício.
O leite é apenas rico em cálcio, e o cálcio em excesso e sozinho, ou seja, sem a sinergia com os outros nutrientes, gera microcalcificação.
A natureza seria muita limitada se disponibilizasse o cálcio apenas no leite de outro animal.
Além do leite não possuir uma quantidade significativa dos outros nutrientes, ele ainda dificulta a utilização do próprio cálcio pelo organismo.
No estômago, o leite alcaliniza o ph, o qual deve estar com o ph ácido para que o cálcio possa ser ionizado, ou seja, fique na sua forma livre.
O leite e derivados acidificam o sangue o qual deve ser mantido em ph alcalino para que as reações quimico-metabólicas ocorram corretamente.
Como resposta, a acidificação do sangue, o organismo recruta cálcio dos ossos, afim de tamponar o ph sanguíneo podendo não ser a solução e sim a possível causa da osteoporose.
Fonte: Blog Sabor funcional

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Vegetais podem conferir proteção ao câncer


Pesquisadores norte-americanos encontraram que dieta rica em vegetais crucíferos alterou beneficamente a comunidade bacteriana do intestino humano comparada com dieta sem vegetais e sem fibras, trazendo proteção contra diversos tipos de cânceres do trato gastrintestinal.
Doze homens e cinco mulheres saudáveis, com idades entre 20 e 40 anos e índice de massa corporal (IMC) dentro da faixa de normalidade (18,5 a 24,9 kg/m2) participaram deste estudo.
Não poderiam participar do experimento aqueles que apresentassem alguns dos seguintes critérios de exclusão: desordens gastrointestinais, alergia ou intolerância a algum alimento utilizado no estudo, uso de antibiótico nos três meses antecedentes ao estudo, uso de medicamentos e constipação grave que necessitasse tratamento médico.
Todos os participantes consumiram duas dietas diferentes durante 14 dias cada uma, com intervalo de 21 dias entre elas. As dietas foram calculadas para oferecer proporções similares de macronutrientes, com exceção à quantidade de fibras alimentares:
• Dieta basal (DB): dieta base, privada de frutas, vegetais e alimentos integrais
• Dieta vegetal (DV): dieta base com adição de 14 g/kg peso corporal/dia de vegetais crucíferos (brócolis, couve-flor, repolho verde e roxo)
Embora cada indivíduo apresentasse uma comunidade bacteriana intestinal particular, as análises mostraram que houve diferença significativa entre a estrutura da comunidade bacteriana intestinal dos participantes quando se alimentaram da DB comparada com a DV.
“Os vegetais crucíferos são ricos em alguns componentes dietéticos, como as fibras alimentares (celulose, hemiceluloses e pectina) e outros componentes como as lignanas (esteróide vegetal de ação análoga ao estrógeno em mamíferos) e os glucosinolatos (fitoquímico), que servem como substratos metabólicos para algumas bactérias do intestino humano”, relatam os autores.
Os vegetais crucíferos conferem proteção contra o câncer, especialmente os cânceres do trato gastrointestinal, bexiga, próstata e pulmão. Isto porque as bactérias intestinais que se “alimentam” dos componentes desses produtos alimentícios suprimem o crescimento de células tumorais.
Além disso, um componente presente nesses alimentos, o isotiocianato (produto da hidrólise dos glucosinolatos), apresenta propriedades anticarcinogênicas, contribuindo ainda mais com esta proteção.
Fonte: Site Nutritotal

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Propolis/Mel/Geleia Real

Os produtos das abelhas são muito conhecidos na medicina natural. O própolis, pólen e geléia real contém componentes e indicações muito comuns, por isso são sempre usados em conjunto.
O pólen contém vitaminas, minerais, aminoácidos, carboidratos e outros elementos. Mas o teor dessas substância varia consideravelmente dependendo das plantas das quais o pólen foi colhido pelas abelhas e as condições dessa colheita. As principais indicações do pólen são como energizante e aumento da resistência física.
A geléia real é uma substância que as abelhas operárias fazem para alimentar aquela que será a abelha rainha, sendo oferecida também como alimentos para as crias das colméias nos seus primeiros dias de vida. Trata-se da secreção da glândula faringeana das abelhas operárias e que contém néctar de flores, açúcares e proteínas. É usada como um tônico geral por indivíduos que necessitem de um suplemento alimentar altamente revigorante.
O própolis, algumas vezes, chamado de antibiótico natural, é uma mistura complexa, sobretudo constituído de pólen e ceras que as abelhas extraem das plantas e depois usam para esterilizar, cimentar e impermeabilizar as colméias, protegendo-as dos germes exteriores. É rico em aminoácidos, oligoelementos, flavonóides e vitamina K. é muito indicado no tratamento de herpes, doenças respiratórias inflamatórias, periodontopatias como gengivites e dá um suporte geral ao sistema imunológico.

Fonte: Portal Nutrição e Saúde na TV

Frutas e verduras podem ajudar a prevenir depressão

Uma alimentação rica em alimentos processados – incluindo biscoitos, frituras, carnes processadas, grãos refinados e laticínios gordurosos – pode aumentar os riscos de depressão, segundo estudo do University College London, no Reino Unido. Em pesquisa com mais de 3,4 mil pessoas, os pesquisadores observaram que aqueles com maior ingestão desses alimentos industrializados tinham maior risco de ter depressão em um período de cinco anos; enquanto o consumo de alimentos integrais – incluindo frutas, hortaliças e peixes – foi associado a um efeito protetor contra a depressão.

Considerando fatores que poderia interferir nos resultados, os pesquisadores concluíram que aqueles que comiam mais vegetais e peixes tinham 26% menor risco de ter o problema de saúde mental, comparado àqueles que consumiam esses alimentos em menor quantidade. E o maior consumo de alimentos processados foi associado com 58% maior risco de depressão. O estudo, porém, não explica as razões dessas relações.
Fonte: Blog Boa Saúde

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Chá Verde - Redução da Angústia

Um estudo publicado na edição de novembro da revista científica American Journal of Clinical Nutrition indica que o consumo de chá verde está inversamente relacionado com a angústia psicológica.
Segundo os autores, na pesquisa, a chance de desenvolver angústia entre os participantes que consumiam cinco xícaras ou mais de chá por dia foi 20% menor, em comparação com aqueles que consumiam menos de uma xícara por dia.

Colageno

Colágeno

O colágeno representa de 25 a 30% de toda proteína do organismo humano.

Sua função é estrutural.

É o colágeno que da sustentação às células, mantendo-as unidas.

Essa proteína é produzida normalmente no nosso organismo desde que nascemos, porém a partir dos 30 anos há uma diminuição na produção deste colágeno o que pode levar a diminuição da elasticidade da pele, rugas e maior fragilidade óssea.

Essa menor produção de colágeno também é associada ao enfraquecimento de cabelos e unhas e ao aparecimento de estrias.

O colágeno é reposto em nosso organismo por meio da alimentação equilibrada. Além de proteínas para a formação do colágeno são necessários nutrientes como vitamina C, zinco, cobre, manganês e silício.

Inclua no cardápio os cereais integrais, as leguminosas, oleaginosas além de frutas, verduras e legumes - de preferência orgânicos.

Receitas com colageno

Fonte: Site Mundo Verde