segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Garanta uma alimentação Saudável e Durma Bem

Há basicamente dois hormônios que fazem a regulação do apetite/saciedade e do sono: a serotonina e a melatonina, respectivamente. A serotonina é um hormônio que tem como funções principais atuar na regulação do apetite, da ansiedade, da atividade motora, do ritmo biológico, da aprendizagem e da memória. É justamente nas alterações deste hormônio que aparecem depressão e tensão pré-menstrual. A partir da serotonina, sintetizamos o outro hormônio, a melatonina. Este, por sua vez, participa de diversos processos, como o controle do ritmo circadiano, do ciclo sono-vigília, da resposta imunológica, além de ser antioxidante.

Quando nos privamos de sono, o metabolismo da melatonina fica alterado, o que consequentemente altera a serotonina. Ao acordarmos com a produção de serotonina alterada, não há controle adequado do mecanismo de fome/saciedade, o que nos faz ingerir quantidades maiores de alimentos. Isso, por sua vez, altera a produção de melatonina no final do dia, desregulando novamente o sono, promovendo uma reação em cascata com a serotonina. Desse modo, há alteração de todas as funções exercidas por esse dois hormônios. Por isso, uma boa noite de sono é fundamental para garantir não só a regulação da fome/saciedade, como também de diversos outros processos, contribuindo para o equilíbrio do organismo.

Para sintetizarmos esses hormônios, precisamos de vários nutrientes. A serotonina é diretamente sintetizada a partir do aminoácido triptofano, encontrado principalmente em banana, feijão-preto e oleaginosas. Para que essa reação seja eficiente, são necessários os seguintes nutrientes:

•Ácido fólico: encontrado em vegetais folhosos verde-escuros, gema de ovo;

•Vitamina B12: encontrada em produtos de origem animal;

Vitamina B6: disponível em cereais integrais, oleaginosas, aveia;

•Magnésio: presente em vegetais folhosos verde-escuros, oleaginosas, cereais integrais;

Além desses nutrientes, também precisamos de carboidratos de boa qualidade e integrais. Portanto, dietas pobres em carboidratos podem ser prejudiciais para a regulação da produção de serotonina e melatonina, alterando o sono e o apetite.

Uma vez que esses hormônios exercem papel importante na regulação de outras funções, uma noite bem dormida garante também outros benefícios, como a melhora no humor, previne depressão, melhora atividade anti-inflamatória, prevenindo desordens de origem inflamatória (obesidade, diabetes melitus, hipertensão, etc), entre muitos outros.

Vale lembrar que há fatores endógenos e ambientais que podem interferir na produção e liberação desses hormônios, como estresse e a presença de toxinas no organismo. Assim, dormir adequadamente, ter uma alimentação equilibrada rica em nutrientes e evitar a sobrecarga vinda do ambiente é a melhor forma de controlar a ingestão de alimentos, de manter o peso adequado, de prevenir doenças e de garantir a qualidade de vida.

Fonte: BLog VP online

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Número de Repetições e Crescimento Muscular - Parte 2

Hidratação Celular

Uma série realizada entre 8 a 10 repetições aumenta a hidratação das células musculares. Durante o treinamento com pesos ocorre um fenômeno de hipertrofia transitória. Esse tipo de hipertrfia nada mais é do que um edema, o qual faz com que os praticantes sinta um " inchaço" ou "pump" nos músculos exercitados.
Esse fenômeno ocorre pelo aumento do volume muscular devido ao acúmulo de um componente líquido (plasma sanguíneo) nos espaços intersticiais (área entre as células musculares e os vasos sanguíneos) e intracelular do músculo. Com isso, a célula muscular é intensamente hidratada. Infelizmente, esse evento é apenas transitório e dura apenas um curo espaço de tempo. O líquido retorna ao sangue algumas horas após o término do treino.

Porém as células musculares que sofrem esse tipo de hidratação, estimula a síntese proteíca e inibe a proteólise (degradação de proteínas musculares)! Em cotra partida, durante o treinamento pesado com repetições em uma faixa mais baixa, o tempo de tensão muscular é insuficiente para gerar a hipertrofia transitória. Desta maneira. o volue celular é relativamente constante, dificultando a hidratação ótima do tecido muscular e reduzindo a síntese proteíca.

Microlesão celular

O treinamento resistido realizado com um número intermediário de repetições faz com que ocorra à maximização do dano (também conhecido como ruptura microlesão, mas não confundir com a severidade de uma lesão articular) nas estruturas das membranas das fibras musculares. Essa ocorrência é fundamental na hipertrofia muscular.
No treinamento utilizando cargas entre 1 a 4  ocorre menos microlesões musculares devido ao tempo menor de tensão sobre o músculo. Portanto, menor tempo de tensão = menor microlesão e menor microlesão = menor hipertrofia.

É importante ressaltar que esses conceitos são norteados pelo princípio da sobrecarga (ou resistência) progressiva, o qual sugere que o músculo deve ser exigido acima de sua capacidade atual para que o crescimento muscular ocorra, ou seja, o praticante deve aumentar continuamente o nível de exigência sobre o músculo à medida que ele se torna capaz de gerar mais força, ou tenha mais resistência (endurance muscular). Portanto, para que haja adaptações positivas de massa muscular e força, todas as séries (excluindo as de aquecimento) devem ser realizadas em um alto nível de intensidade.

Vimos então que todos os fatores descritos aqui trabalham sinergicamente na árdua missão de gerar o crescimento muscular.

E as séries de 12 a 15, ou mesmo 20 repetições, não podemos mais fazer? Claro que poderemos, repetições mais elevadas são importantes para aumentar a resistência muscular, para elevar o limiar de lactato, para fins de reabilitação e para quem quer ficar magro. Entretanto, se você visa à hipertrofia máxima, treine nesse faixa de repetições esporadicamente, durante no máximo uma semana.

Seguindo a mesma linha de raciocínio, será que nunca poderei utilizar cargas mais elevadas como as que s encontram numa faixa de 1 a 7 repetições? Você não só pode como deve, já que as cargas altas - que por consequência levam a realização de um número baixo de repetições - aumentam a resposta neuromuscular. Devido a esse treinamento pesado, você aumenta a sua força e será capaz de manipular cargas mais pesadas do que esta acostumado a utilizar.
Lembra daquelas cargas estagnadas há meses, pois bem, ao utilizar cargas mais pesadas (entre 1-7 repetições), durante uma a duas semanas, você poderá ter novos ganhos hipertróficos devido à capacidade de utilizar pesos maiores do que o habitual. Tal adaptação postiva fará com que você saia de uma longa estagnação. Mais um detalhe: para utilização de cargas com tamanha magnitude, é necessário um período de descanso maior entre as séries, algo em torno de 3 a 5 minutos!

Exemplo de modelo periodizado para aplicação de estímulos nas diversas faixas de repetições:

1° a 4° semana: 8 A 10 repetições
5° semana: 4 a 7 repetições
6° a 9° semana: 8 a 10 repetições
10° semana: 12 a 15 repetições
11° a 14° semana: 8 a 10 repetições
15° a 16° semana: 4 a 7 repetições
17° a 20° semana: 8 a 10 repetições
21° semana: 12 a 15 repetições
22° semana: semana de folga (off) sem treinar com pesos.
23° semana e diante: repete a mesma periodização.

Fonte: Revista Combat

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Número de Repetições e Crescimento Muscular

Muitos fatores relacionados ao exercício com pesos influenciam na geração de massa muscular. Um dos mais importantes é o número de repetições realizadas por série. A seguir, iremos descobrir como maximizar: 1) o recrutamento das fibras musculares; 2)a produção hormonal;3) a hidratação muscular e 4) a microlesão do tecido muscular.

Não há dúvidas entre os praticantes de treinamento resistido de que realizar uma sessão de musculação com um número de repetições em uma faixa mais elevada, ou seja, mais de 15 por série, é sub-ótimo para fins de hipertrofia muscular. Isso ocorre devido a maior ativição de fibras musculares do tipo 1 (também conhecida como fibra de contração lenta ou vermelha), as quais possuem uma grande capacidade de metabolismo aeróbico e alta resistência à fadiga, mas pequena capacidade de hipertrofia muscular.

Já as fibras do tipo II (contração rápida ou brancas) são classificadas em IIa e IIb. As IIa possuem características como: contração rápida, grande capacidade de gerar força e intensidade média a fadiga. Já as IIb apresentam características como: contração rápida e fadiga rápida.

Por outro lado, existem aqueles que aceditam que para ser "grande" é necessário utilizar pesos extremamente elevados e um número baixo de repetições, ou seja, menos de 5 por série. Entretanto, a literatura mostra e a prática/experiência nos confirma - por alguns motivos qe iremos descrever-realizar uma sessão de treinamento com o número de repetições em uma faixa intermediária, ou seja, entre 8 a 10, é uma grande escolha na construção de massa muscular.

O Recrutamento das Fibras Musculares

Para máxima geração de massa muscular é importante que ocorra hipertrofia tanto nas fibras do tipo I como nas o tipo IIa e IIb. Utilizar uma faixa intermediária entre  8 a 10 repetições máximas (RM) estimula a ativação do maior número de fibras musculares possíveis. De acordo com o príncipio do tamanho, inicialmente em uma série de exercícios resistidos, as fibras do tipo I são primeiramente acionadas e à medida que a série avança para o final, as fibras do tipo IIa e IIb são progressivamente recrutadas para que a série seja completada. Este tipo de padrão de recrutamento é bem observado em séries com um número de repetições intermediárias (entre 8 a 10), e permite uma gama completa de fibras a exercerem força.

Em contra partida, em séries mais pesadas, quando são utilizadas repetições numa faixa mais baixa (algo em torno de 1 a 4) as fibras do tipo 1 não são acionadas em favor das que possuem um maior potencial de gerar força (as do tipo II), fazendo assim que o príncipio do tamanho entre em " pane". Ora, apesar das fibras tipo I não possuírem o grande potencial de hipetrofia das do tipo II, anda possuem capacidade de hipertrofia!

Produção Hormonal

A secreção de hormônios anabólicos é maior após séries entre 8 a 10 repetições máximas. Normalmente quanto maior a quantidade circulante de hormônios anabólicos, maior o potencial de hipertrofia. Foi doumentado na literatura que o ácido lático possui papel central na secreção hormonal reacionada ao exercício de força. No treinamento com um número de repetições entre 8 a 10, grandes quantidades de ácido lático são geradas, levando paralelamente a um aumento dos níveis dos hormônios anabólicos.

Por exemplo: uma série realizada com 10 RM produz níveis maiores do hormônio testosterona de que uma série de 1 RM. A ciência ainda não sabe o preciso mecanismo de geração de tal fenômeno, mas acredita-se que o ácido lático de alguma forma potencialize a liberação de adenosina-monofosfato cíclico (cAMP), o qual é um mensageiro químico que age como um catalisador na função celular. O cAMP, por sua vez, promove secreção de testosterona, a qual age diretamente na célula muscular para estimular a hipertrofia.

Adicionalmente o ácido lático tem um impacto significativo na secreção do hormônio de crescimento (GH). Uma série de 10 RM (e com um intervalo de descaso menor de 1 minuto) produz gandes quantidades de GH circulante, muito mais elevadas do que em uma série com uma faixa de repetição mais baixa. Além disso, esses efeitos são consideravelmente bem mantidos, já que tais elevações ds níveis de GH são observadas por mais de uma hora após o término da sessão de treinamento. O resultado dessa elevação é duplamente importante;o GH além de ser um poderoso estimulador do crescimento muscular, também intermedia na liberação do IGF-1, o qual é considerado um dos mais importantes hormônios anabólicos.

Amanhã falaremos de hidratação muscular e microlesão do tecido muscular.

Fonte: Revista Combat

Dúvidas Sobre Nutrição, Treinamento, Qualidade de Vida

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sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Suplemento Alimentar: Esclareça suas Dúvidas e Leve mais Qualidade de Vida para seu dia a dia

Os suplementos alimentares não foram difundidos no Brasil e são vistos com preconceito. Mas a verdade é que eles ajudam na qualidade de vida, principalmente nos dias mais agitados de hoje, quando a alimentação não é regular e sadia.

Com a vida cada vez mais agitada, as pessoas estão se alimentando de maneira incorreta e com um cardápio desbalanceado, ficando mais suscetíveis a doenças, envelhecimento precoce e a uma diminuição na qualidade de vida. Muitos médicos e nutricionistas têm indicado o uso de suplementos alimentares como forma de equilibrar a dieta, suprir as carências nutricionais e melhorar o funcionamento do organismo.
Esse aumento do uso de suplementos nutricionais já não é mais privilégio de esportistas de alto nível, e passou a fazer parte da dieta de todos praticates de atividade física e também de pessoas que desejam manter a saúde.
Todo ser humano possui uma necessidade nutricional para que seu organismo funcione adequadamente. Dentro desse contexto entra a suplementação alimentar, capaz de complementar no organismo as necessidades de carboidratos, proteínas, vitaminas e minerais que a alimentação não consegue suprir.

O que é Suplementação Alimentar?

O ser humano precisa de um regime alimentar variado para que possa absorver todos os nutrientes necesários ao desenvolvimento e manutenção de um bom estado de saúde. Alguns estudos revelam que nem sempre o organismo está absorvendo a quantidade necessária para seu bom funcionamento. Nesses casos, o suplemento alimentar repõe o que o organismo não está absorvendo dos alimentos ou qeu está sendo gasto em demasia.
O suplemento alimentar é toda e qualquer substância que ajuda quando a seleção de alimentos em uma dieta é limitada, completando a ação dos alimentos naturais. Um nutricionista deve sempre ser consultado para ajudar a escolher o suplemento que melhor se adapte à dieta e à rotina de cada pessoa, sem perder de vista a importância da alimentação normal, que deve ser rica e variada em proteínas, carboidratos, vitaminas e sais minerais.

Quais os principais suplementos?

Aminoácidos: Pessoas que desejam aumentar a massa muscular magra são os que mais se beneficiam com a suplementação dos aminoácidos, porque eles são responsáveis pelo crescimento muscular e recuperação das fibras musculares danificadas durante o treino.

Hipercalóricos: São produtos à base de carboidratos e proteínas, desenvolvidos para pessoas que desejam ganhar peso corporal (massa magra) por meio da ingestão de quantidades extras de calorias. O mehor hipercalórico é aquele que oferece mais proteínas de maior valor biológico (melhor qualidade). Também é utilizado como substituto de refeição para pessoas que não tem muito tempo para preparar uma refeição.

Hiperproteícos: Shake com alta concentração de proteínas e baixíssima ou nenhuma concetração de gorduras. Os mais indicados são os hiperproteícos à base de whey protein pela sua maior disponibilidade de aminoácidos BCAA´s e Glutamina.

Termogêncios e Queimadores de Gordura: Os termogênicos são substâncias que aumentam a temperatura corporal, ocasionando uma maior queima de calorias e reduzindo o apetite. Auxiliam na metabolização de gordura, convertendo-as em energia disponível ("queima"). Os principais são  chá verde, guaraná e cafeína, etc. É recomendado para pessoas que  queiram acelerar a queima do excesso de gorduras.

BCAA´s: Representam 30% das proteínas musculares e são importantes para as pessaos que praticam atividade física prolongada, pois são utilizados como fonte de energia. A suplementação de BCAA antes e depois do treino evita a fadiga central e reduz sintomas de overtraining, queda de performance e a depressão.

Carboidratos: Utilizados como a  maior fonte de energia imediata para o corpo e o nutriente mais nobre para o cérebro. Praticantes de atividade física muitas vezes precisam usar suplementos à base de carboidratos para suprir a mair demanda que seus corpos necessitam. O carboidrato mais utilizado no meio esportivo é a matodextrina, ideal para atividades longas. Logo atrás vem a dextrose e a frutose. Ideais para reposição rápida da glicose no músculo para recuperação pós- treino.

GH´s: A arginina e a ornitina são aminoácidos que, em conjunto, promovem aumento do hormônio anabólico GH (hormônio do crescimento). O GH é responsável pela síntese de proteínas e fundamental para construção de músculos. Também existem muitas evidências que o GH participa da queima de gordura corporal, na melhora do sono e da força.

Anabolizantes naturais: São da classe dos pró-hormonais. São classificados assim por serem precursores de testosterona, mas seus ingredientes são naturais e seguros para consumo. O principal produto dessa classe é o ZMa, que faz com que a produção do hormônio masculino aumente.

Glutamina: É o aminoácido mais abundamente no tecido muscular. È também o substrato energético mais usado como "alimento" das células de defesa do organismo, fazendo com que o sistema imunológico fique mais forte, diminuindo as chances de infecções, gripes e resfriados, evitando o catabolismo muscular pelo excesso de treinamento.

Meal Replacement Powders (MRP´S): Conhecidos como substitutos de refeição, os MRP´S são uma excelente opção para substituir uma refeição completa, com todos os macros e microsnutrientes que o corpo precisa. Quando consumidos regularmente, aceleram o ganho de músculo e a queima de gordura.


 Fonte: Revista Suplementação

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Elime o Inchaço!

Veja quais os alimentos ajudam a você a acabar com a inflamação do corpo.

Cortar as calorias sempre foi uma boa tática para emagrecer. Mas infelizmente, nem sempre a alimentação controlada ajuda a tirar aquele incômodo no corpo. A solução? Ter uma dieta rica em comidas antiinflamatórias. Elas impedem que as células inflamem e, assim, auxiliam o organismo a realizar funções importantes, como descartar toxinas, melhorar o metabolismo e evitar o envelhecimento precoce.

Entenda como surge o Inchaço:

Estresse, poluição e má alimentação são algumas causas da inflamação responsável por fazer inchar o corpo. No caso da dieta prejudicial, funciona assim: as células não conseguem metabolizar o excesso de gorduras saturadas, frituras e açúcares e, portanto, sofrem uma inflamação. Elas acumulam toxinas e deixam de receber bons nutrientes. Isso gera cansaço e doenças, como diabetes, artrite e alergia. E aém de provocar enfermidades, tal processo dificulta o emagrecimento. Com a inflamação celular, o metabolismo fica prejudicado. O organismo não trabalha de forma equlibrada e gasta menos energia.

Existem alimentos ideais para tirar o inchaço. Claro, também há aqueles que provocam o efeito contrário: os pró-inflamatórios. Primeiro,vale entender como essa classificação é feita: todas as comidas recebem um valor, chamado de fator inflamatório (FI). Quanto maior for esse número, mais capacidade elas têm de desinchar o organismo. Por outro lado, aquelas que têm o FI negativo ajudam na inflamação.

Saiba se seus alimentos favoritos desincham ou incham:

Lembre-se quanto maior o número, maior o poder de tirar o inchaço.

Anti-inflamatórios

FI entre 1 e 100: Intensidade média
FI entre 100 e 500: Intensidade forte
FI acima de 500: Intensidade muito forte

Neutros

FI = 0 este alimentos nem ajudam nem atrapalham na perda de peso

Pró-inflamatórios têm FI negativo

FI entre -1 e 100: Intensidade média
FI entre -100 e -500: Intensidade forte
FI acima de -500: Intensidade muito forte

Estes são do bem!!

Proteínas

Atum 464
Bacalhau (lavado e salgado) 212
Camarão 10
Filé de peixe 31
Salmão 601

Leites e Derivados

Queijo Cottage 9

Frutas

Abacate 52          Acerola 340
Goiaba 104           Limão 38
Uva Rubi 53

Vegetais

Alface 52                       Alho 4939
Almeirão 46                    Beterraba 8
Brócolis 56                     Cebola 387
Cenoura 193                   Couve 24
Espinafre 78                   Nabo 136
Pepino 4                        Pimentão vermelho 276
Rabanete 24                   Repolho 9
Tomate 1

Soja e Derivados

Soja 29         Leite de soja 10

Gorduras

Azeite de Oliva 73        Óleo de canola 72

Oleaginosas e leguminosas

Amêndoa sem sal 312         Castanha do Pará 146
Feijão 18                          Semente de Linhaça 26

Neutros

Batata doce 0
Chá de: anis-estrelado, boldo, camomila, capim-cidreira, carqueja, erva doce e verde 0

É melhor não exagerar no consumo destes

Carboidratos e cereais integrais

Arroz parbolizado cozido - 123           Batata - 70
Arroz integral cozido -103                 Pão de forma integral - 72
Aveia - 84                                     Espaguete - 72

Proteínas

Bacon - 99                                   Carne de porco - 133
Bife magro -2                                Peito de frango -9
Ovos - 43                                    Peito de peru -16

Leite e Derivados

Cream cheese - 260                     Leite desnatado ou semi -43
Iogurte natural - 4                       Manteiga -720
Mussarela -14                             Ricota - 69

Frutas

Abacaxi - 22                             Banana - 215
Ameixa - 46                              Figo -13
Laranja -65                               Maçã -50
Mamão papaia - 3                      Melão - 3
Morango - 3                              Pêra - 4
Pêssego - 45

Vegetais

Berinjela - 3

Sementes Oleaginosas e leguminosas

Ervilha - 30                              Lentilha - 2
Nozes - 158                             Noz moscada - 17

Agora, são se desespere, você não deve excluir do seu cardápio os alimentos pró-inflamatórios, mas sim compensar a ingestão deste com alimentos anti-inflamatórios. A questão é sempre dosar entre FI positivo e negativo, mas, no final do dia, o valor  positivo deve prevalecer. Além disso, vale explicar por que comidas saudáveis, como maçã e massas integrais, têm FI negativo: eles podem ter outros benefícios, mas não eliminam o inchaço, uma vez que o fator inflamatório classifica vários aspectos do alimento nesse sentido.

Dúvidas Sobre Nutrição:

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Fonte: Revista Viva